Belíssima canção do compositor angolano Filipe Mukenga (sósia de Milton Nascimento) magistralmente adaptada e interpretada por Djavan
Pensar e Falar Angola
sábado, 21 de fevereiro de 2009
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1 comentário:
Gostaria de comunicar com alegria que Angola foi o tema da escola de samba Tom Maior. Vejam comentários do site UOL:
"Foi então o momento da arquibancada ficar perplexa, graças ao samba apresentado pela Tom Maior. Com 3800 componentes, 24 alas e cinco carros alegóricos, a quarta escola da noite lembrou os horrores da guerra, mas também celebrou a paz e contou com o cantor e compositor Martinho da Vila, embaixador cultural de Angola no Brasil. O tema que abarcou todos estes assuntos tinha nome extenso: "Uma nova Angola se abre para o Mundo! Em nome da paz, Martinho da Vila canta a liberdade!". Polêmica, a comissão de frente da escola não dançou, preferindo representar o sofrimento das vítimas do conflito africano. O carro abre-alas, mostrando a "Guerra Civil Angolana", exibiu caveiras gigantes, metralhadoras e soldados. A rainha da bateria, Andréia Gomes, chamou a atenção por desfilar grávida de 7 meses. E a madrinha, Adriana Bombom, pelo abdômen extremamente malhado. Martinho da Vila emocionou o público ao aparecer desfilando sobre o carro alegórico que trazia seu nome, após ser lembrado também pela ala "Boêmios de Vila Isabel", formada por homens e mulheres encarnado os tradicionais "malandros" cariocas, de terno branco."
"Desfile politizado de Tom Maior deixa público impactadoDa Redação
O cantor e compositor Martinho da Vila foi o grande homenageado da Tom Maior, quarta escola a desfilar nesta primeira noite do Carnaval de São Paulo, com o tema "Uma nova Angola se abre para o Mundo! Em nome da paz, Martinho da Vila canta a liberdade!". O músico é detentor do título de embaixador cultural de Angola no Brasil desde os anos 70.
Adriana Bombom desfila na Tom Maior, em São Paulo
MAIS SOBRE A TOM MAIOR
FOTOS DA ESCOLA NA AVENIDA
A escola colocou na avenida 3800 componentes, divididos em 24 alas e cinco carros alegóricos.
Os fugitivos da guerra civil de Angola foram o tema da comissão de frente da escola intitulada "A caminhada de um povo esquecido". A coreografia não trazia dança, mas uma representação do sofrimento das vítimas do conflito. Uma imagem de uma criança desnutrida era exibida em uma faixa esticada no chão. Nas arquibancadas, uma bandeira do país foi exibida pelo público, que ficou impactado com o tema politizado do desfile, demorando para se contagiar com o clima festivo do Carnaval.
O carro abre-alas "Guerra Civil Angolana", com 110 componentes, exibiu caveiras gigantes, com metralhadoras nas mãos, representando soldados. Uma foto de Agostinho Neto, primeiro presidente do país, completava a decoração do carro.
A cor branca predominou nas fantasias da ala "Aluvaiá" representa o principal orixá de Angola, que tem o poder de recriar o universo.
A dupla Jairo e Simone, mestre-sala e porta-bandeira da escola, voltou ao posto de primeiro-casal no ano passado. Ambos usaram fantasias zebradas em preto e branco
A rainha da bateria Andréia Gomes chamou a atenção ao desfilar grávida de 7 meses. Outros destaques foram a madrinha de bateria, Adriana Bombom, mulher do músico Dudu Nobre, e a modelo Luiza Ambiel.
A bateria "Dinastia Angolana" foi comandada por mestre Carlão, diretor de bateria, que desfilou caracterizado como pai-de-santo e incluiu instrumentos afros.
O segundo carro, com 26 metros, veio com elefantes articulados. A ala "Dominação" representou a dominação portuguesa ao país. A ala "Sujeição" tratava dos séculos de dominação aos quais os negros foram sujeitos no país.
Outra dupla de mestre-sala e porta-bandeira, Vaguinho e Lídia, desfilaram descalços com um traje tradicional angolano todo branco, e pintura no corpo.
A ala das baianas veio com 70 integrantes representando Iemanjá. Os vestidos traziam uma base em amarelo e laranja, e uma cobertura de franjas nas costas e ombros.
O segundo carro "Fundamentos Ritualísticos do Axé" veio com duas galinhas d'anglola à frente, e Magali dos Santos como destaque, fantasiada como Mãe Juju, uma grande sacerdotisa.
A ala Capoeiras de Angola foi criada a partir de um sonho do carnavalesco Marco Aurélio Ruffin. Os integrantes desfilaram com berimbaus nas mãos, em fantasias brancas, com detalhes em amarelo.
O carro "Sangue Negro" trouxe como destaque a modelo e apresentadora Ana Hickmann, com uma fantasia ricamente enfeitada com penas brancas. O carro representou a economia do país, com uma torre de extração de petróleo.
A ala "Boêmios de Vila Isabel" começou a homenagem a Martinho da Vila. Com homens e mulheres fantasiados de malandros cariocas, de terno branco.
Na ala "Canto Livre de Angola", o tom predominante das fantasias foi o laranja e preto. A ala "Concerto Negro" foi dominada por homens e mulheres de cartolas zebradas e smokings dourados.
O carro "Em nome da paz, Martinho da Vila canta a liberdade" veio com o músico Martinho da Vila, usando uma bata amarela tipicamente africana, rodeado pela família. A filha Mart'nália não pode comparecer, pois tinha um show marcado com antecedência.
A escola terminou o desfile com 61 minutos, dentro do tempo máximo de 65 minutos."
Deem uma olhada sobre o desfile do Rio de Janeiro também pois haverá homengens a Africa também
Como dizia um radialista famoso aqui no Brasil, "Não há distância que nos separe.
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