segunda-feira, 19 de dezembro de 2022
sexta-feira, 16 de dezembro de 2022
quarta-feira, 14 de dezembro de 2022
segunda-feira, 12 de dezembro de 2022
sábado, 10 de dezembro de 2022
segunda-feira, 5 de dezembro de 2022
segunda-feira, 21 de novembro de 2022
terça-feira, 15 de novembro de 2022
sexta-feira, 11 de novembro de 2022
segunda-feira, 7 de novembro de 2022
sexta-feira, 4 de novembro de 2022
segunda-feira, 31 de outubro de 2022
domingo, 30 de outubro de 2022
segunda-feira, 17 de outubro de 2022
segunda-feira, 10 de outubro de 2022
terça-feira, 4 de outubro de 2022
Rádio Comercial | Irma canta "Filha da Tuga" nas Manhãs da Comercial
segunda-feira, 3 de outubro de 2022
segunda-feira, 26 de setembro de 2022
quinta-feira, 22 de setembro de 2022
segunda-feira, 19 de setembro de 2022
segunda-feira, 12 de setembro de 2022
segunda-feira, 5 de setembro de 2022
segunda-feira, 22 de agosto de 2022
terça-feira, 16 de agosto de 2022
segunda-feira, 8 de agosto de 2022
segunda-feira, 1 de agosto de 2022
segunda-feira, 25 de julho de 2022
SISTEMA ELEITORAL ANGOLANO
NOTA DE IMPRENSA
A MARMOCO CRIAÇÕES, LDA apresenta a obra: SISTEMA ELEITORAL ANGOLANO E ELEIÇÕES EM CONTEXTO DE PÓS-GUERRA - UM ESTUDO DAS ELEIÇÕES DE 2008, 2012 E 2017 do Dr. Sérgio Manuel Dundão, a ter lugar no Edificio de Extensão Universitária da Universidade Católica de Angola - Largo das Escolas, dia 27 de Julho de 2022 (quarta-feira) às 15 horas.
A obra é um contributo excepcional para a compreensão do sistema eleitoral angolano e das eleições pós-guerra que procura despertar e elevar o nível de debate e o entendimento do universo político – eleitoral. Reflecte de forma critica a questão do estudo das eleições pós-guerra, analisando separadamente cada eleição, a partir da organização do processo em si e introduz no quadro angolano uma interessante diferenciação entre eleições pós-guerra.
A partir de uma linguagem adequada constitui um excelente guia para docentes, investigadores, estudantes, políticos e cidadãos que se interessam pela questão das eleições, e é sem dúvidas uma obra inovadora quanto ao exame da situação e do efeito do duplo círculo no contexto angolano, com casos exemplarmente ilustrados.
Trata-se de um interessante estudo das eleições e dos sistemas eleitorais em África e possui uma relevância académico-cientifica singular a par dos pouquíssimos escritos pós-guerra e pós-CRA que existem no campo da Ciência Política sobre eleições em Angola (Amundsen & Weiner, 2008; Santo, 2010; Almeida & Sanches, 2010; Santana, 2011; Roque, 2013; Menezes, 2015; Pearce, Peclard & Oliveira, 2017; Matsimbe & Domingos, 2018; Troco, 2019).
SOBRE O AUTOR
Sérgio Manuel Dundão de 35 anos nasceu em Luanda e é Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade
Nova de Lisboa, com a dissertação intitulada de Conflito Armado e Construção do Estado: Uma Comparação entre Angola, Moçambique e Guiné-Bissau (2011-2014). É Licenciado em Ciência Política e Relações Internacionais pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2008-2011).
É desde 2011 Investigador independente, tendo trabalhos como investigador convidado pelo CEIC – Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola e integra grupos e projectos de investigação sobre questões eleitorais em Angola, nomeadamente sobre a participação eleitoral e nos últimos anos tem se dedicado à investigação sobre o sistema eleitoral angolano.
É cronista desde 2018, dedicando-se à produção regular de crónicas e textos de opinião sobre a realidade político-social de Angola na imprensa escrita angolana e portuguesa.
RESERVAS:
Contactos: Tel: (+244) 930181351
Preço de Lançamento: 18.000,00
MARMOCO CRIAÇÕES, LDA – Realizamos sonhos!
Avenida Cmdte. Gika nº 261, 1.º andar - Alvalade
Tel:(+244) 930181351/ 921428951
Luanda – Angola
sábado, 23 de julho de 2022
quarta-feira, 20 de julho de 2022
Novo hospital universitário de Luanda
segunda-feira, 18 de julho de 2022
terça-feira, 12 de julho de 2022
José Eduardo dos Santos - 2º Presidente da República de Angola
segunda-feira, 11 de julho de 2022
sexta-feira, 8 de julho de 2022
Passamento de José Eduardo dos Santos
quarta-feira, 6 de julho de 2022
segunda-feira, 4 de julho de 2022
quinta-feira, 30 de junho de 2022
José Eduardo dos Santos
BIOGRAFIA
José Eduardo dos Santos, nasceu aos 28 de Agosto de 1942, filho de Eduardo Avelino dos Santos e de Jacinta José Paulino. Frequentou a escola primária em Luanda onde também fez o ensino secundário no Liceu Salvador Correia, na altura a principal escola secundária do país. Iniciou a sua actividade política integrando grupos clandestinos que se constituíram nos bairros suburbanos da capital, no final dos anos 1950, e juntou-se ao MPLA quando este foi constituído em 1958.
Integrou, em 1962, o Exército Popular de Libertação de Angola (EPLA), braço armado do MPLA, e em 1963 foi o primeiro representante do MPLA em Brazzaville, capital da República do Congo. Em Novembro do mesmo ano, beneficiou de uma bolsa de estudo para o Instituto de Petróleo e Gás de Baku, na antiga União Soviética, tendo-se licenciado em Engenharia de Petróleos em Junho de 1969. Ainda na URSS, depois de terminados os estudos superiores, frequentou um curso militar de Telecomunicações, que o habilitou a exercer, de 1970 a 1974, funções nos Serviços de Telecomunicações na 2ª Região Político-Militar do MPLA, em Cabinda. De 1974 a meados de 1975, José Eduardo dos Santos voltou a desempenhar a função de Representante do MPLA em Brazzaville.
Com a proclamação da Independência de Angola, a 11 de Novembro de 1975, foi nomeado Ministro das Relações Exteriores. A nível partidário, no período de 1977 a 1979, foi secretário do Comité Central do MPLA. Após o falecimento de Agostinho Neto, primeiro Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos foi eleito Presidente do MPLA a 20 de Setembro de 1979 e investido, no dia seguinte, nos cargos de Presidente do MPLA - Partido do Trabalho, de Presidente da República Popular de Angola e comandante-em-chefe das FAPLA (Forças Armadas Populares de Libertação de Angola).
Com o fim da Guerra Fria, e pressionado pela comunidade internacional, mas simultaneamente a braços com dificuldades económicas internos e a continuação de uma guerrilha de desgaste por parte da UNITA, José Eduardo dos Santos procurou uma solução negociada com a UNITA. Impôs a passagem de Angola para um regime democrático que, baseando-se numa constituição adaptada em 1992, permitiu o pluralismo político e a economia de mercado. Em consequência desta mudança radical, primeiras eleições democráticas multipartidárias foram realizadas nos dias 29 e 30 de Setembro de 1992 sob supervisão internacional. As eleições para a Assembleia Nacional deram a vitória ao MPLA com maioria absoluta. No entanto, nas eleições presidenciais José Eduardo dos Santos não foi eleito na primeira volta, tendo conseguido somente 49% dos votos, contra 40% de Jonas Savimbi. De acordo com a constituição vigente, uma segunda volta teria sido indispensável, mas a UNITA não reconheceu os resultados eleitorais, retomando de imediato a Guerra Civil Angolana. Deste modo, José Eduardo dos Santos manteve em funções, mesmo sem legitimidade constitucional. Dirigiu pessoalmente uma intensa actividade diplomática que culminou no reconhecimento do governo angolano pelos Estados Unidos em 19 de Maio de 1993, e a seguir no reconhecimento pela maior parte dos países. Recebeu o Grande-Colar da Ordem Militar de Santiago da Espada a 16 de Janeiro de 1996.
A Guerra Civil Angolana terminou em 2002, com a morte violenta de Jonas Savimbi a 22 de Fevereiro e a assinatura dos acordos de paz no dia 4 de Abril do mesmo ano, nos quais a UNITA desistiu da luta armada, concordando com a desmobilização dos seus militares, ou da sua integração nas Forças Armadas Angolanas, chegando-se deste modo a pôr termo os 27 anos de guerra civil.
Uma vez que continuou a haver, em Cabinda, uma resistência contra a integração daquele enclave no Estado angolano, José Eduardo dos Santos concluiu a 1 de Agosto de 2006 o Memorando de Entendimento para a Paz e Reconciliação na província de Cabinda formalmente assinado pelo ministro da Administração do Território de Angola, Virgílio de Fontes Pereira, e pelo presidente do Fórum de Cabinda para o Diálogo (FCD), general António Bento Bembe, no Salão Nobre da Câmara da cidade de Namibe, na presença de governantes, políticos e diplomatas acreditados na capital angolana, líderes religiosos e tradicionais, para além de representantes da sociedade civil. Este acordo destinou-se a pôr definitivamente fim à luta armada iniciada em 1975 pela FLEC, com o fim de obter a independência de Cabinda.
segunda-feira, 27 de junho de 2022
segunda-feira, 20 de junho de 2022
domingo, 19 de junho de 2022
segunda-feira, 13 de junho de 2022
terça-feira, 7 de junho de 2022
segunda-feira, 30 de maio de 2022
sexta-feira, 27 de maio de 2022
uma vista ao 27 de Maio de 1977
quinta-feira, 26 de maio de 2022
quarta-feira, 25 de maio de 2022
segunda-feira, 23 de maio de 2022
terça-feira, 17 de maio de 2022
segunda-feira, 9 de maio de 2022
segunda-feira, 2 de maio de 2022
domingo, 1 de maio de 2022
Conferência Nacional Pensar Angola
II CONFERÊNCIA NACIONAL
PENSAR ANGOLA
Desafios e Oportunidades de um País em Transformação
Este blog nada tem a haver com a referida conferência
o site dela é http://pensarangola.com
segunda-feira, 25 de abril de 2022
AGOSTINHO NETO NO DIA 25 DE ABRIL DE 1974
segunda-feira, 18 de abril de 2022
segunda-feira, 11 de abril de 2022
segunda-feira, 4 de abril de 2022
quinta-feira, 31 de março de 2022
segunda-feira, 28 de março de 2022
quarta-feira, 23 de março de 2022
23 de Março - Fim da Batalha no Quito Cuanavale
A Batalha de Cuíto Cuanavale, na província do Cuando Cubango, foi o maior confronto militar da guerra civil angolana e o mais prolongado em África, desde a Segunda Guerra Mindial, ocorrido entre 15 de Novembro de 1987 e 23 de Março de 1988, tendo culminado com um acordo entre Sul Africanos e Cubanos, para a retirada de tropas e a assinatura dos Acordos de Nova Iorque, que deram origem à implementação da Resolução 435/78 do Conselho de Segurança da ONU, levando à independência da Namíbia e ao fim do regime de segregação racial, que vigorava na África do Sul.
segunda-feira, 21 de março de 2022
quinta-feira, 17 de março de 2022
segunda-feira, 14 de março de 2022
quarta-feira, 9 de março de 2022
significado dos nomes das 18 províncias de Angola?
-
Pensar e Falar Angola A RENÚNCIA IMPOSSÍVEL ( Agostinho Neto – 1949 - ) NEGAÇÃO Não creio em mim Não existo Não quero eu não quero ser Quero...
-
ELOGIO FUNEBRE Elaborado pela família de JOÃO BAPTISTA DE CASTRO VIEIRA LOPES Como assumiu [i] em vida, JOÃO VIEIRA LOPES, vi...
-
A peça designada Pensador, é uma das mais belas esculturas de origem Tchokwe, constituindo hoje uma referencia cultural inerente a todos os ...