Com um sentimento de satisfação por parte de muitos expositores nacionais e estrangeiros, já que os objectivos foram concretizados, termina hoje a 27ª edição da FILDA, depois de cinco dias de exposição na maior bolsa de negócios de Angola.
Patrícia Patrício, directora de Marketing da Movicel, diz estar satisfeita com esta edição da FILDA. "O evento tem vindo a demonstrar uma evolução significativa, no que toca à capacidade de resposta da instituição face ao quadro de exigência dos expositores", assinalou.
Na sua opinião, a organização da feira conseguiu dar respostas às questões básicas como a electricidade, a água, segurança, tendo-a considerado presente e cooperativa. "Esta Filda teve visitas ilustres e isso faz-lhe ganhar uma projecção nacional e internacional", disse.
A operadora de telemóveis está a passar por uma nova fase que tem a ver com o processo de divulgação da sua nova marca. "O vermelho faz parte do nosso ADN, por isso vai permanecer. Neste momento, aqui na FILDA, está voltado para o lançamento da marca, que embora continue com o mesmo nome, cor e símbolo, ganha agora uma nova assinatura", explicou Patrícia Patrício.
Os números, quer de participantes quer de visitantes, e o fluxo de negócios e contactos é resultado de um amplo trabalho de divulgação desenvolvido pela organização, que providenciou as condições para que tudo fosse possível. "E está a ser possível. Esta é uma feira muito bem conseguida. A segurança, luz, água e até o cenário, melhoraram significativamente", disse, Jorge Trevelino, director-geral da Morelate, distribuidora de peças para camiões e autocarros.
O vice-presidente da BP, Paulo Pizarro, considerou que o resultado da boa organização da feira é também um reflexo do momento que Angola vive, tornando possível ver uma feira a ocupar os seus seis pavilhões e até parte considerável do exterior.
A responsável da Chaimassage Angola, Daniele Silva, disse ter conseguido satisfazer os seus objectivos. Divulgar os seus serviços e dar a conhecer a importância da massagem e até contactos com empresas, foram aspectos bem concretizados, daí a sua satisfação.
Tayce Luzie de Araújo, responsável pela empresa Grupo Roque, que se dedica à comercialização de pratos de alumínio, panelas, formas de bolo e panelas de pressão, é também uma das muitas que pode fazer um balanço positivo da FILDA. Com todos os artigos vendidos, a expositora já pensa num possível regresso na edição dopróximo ano. "Consegui vender todas as peças e, como se não bastasse, encontrei distribuidores para os nossos produtos em Angola", disse.
"A minha satisfação é grande", sublinhou, "não apenas pelo facto de ter conseguido encontrar parceiros mas também por ter sido uma FILDA bem concebida, onde foi possível encontrar consumidores finais e profissionais ao mesmo tempo. É ainda mais satisfatório quando aparecem muitos visitantes profissionais. E isso foi evidente", referiu.
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