domingo, 13 de janeiro de 2019

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

economia

No primeiro comunicado de 2019, o banco central angolano refere que a venda de divisas se destina também para garantir os "plafonds" para cartas de crédito, bem como à liquidação de cartas de crédito, ao atendimento às casas de cambio e às operadoras de remessas.
Após cada sessão, o BNA divulgará, no seu portal institucional, o montante disponibilizado, o número de participantes, as taxas de câmbio máxima e mínima admitidas bem como a taxa de câmbio média resultante da sessão.
Hoje, as taxas de câmbio mantêm-se inalteráveis face às registadas no último dia de 2018, a moeda europeia está cotada a 354,828 kwanzas/euro (a 01 de janeiro de 2018 transacionava-se a 185,4 kwanzas/euro), o que corresponde a uma depreciação de mais de 47%, tendo atingido mínimos históricos há cerca de mês em meio (355,057 kwanzas/euro).
Em relação ao dólar, a moeda angolana manteve-se estável desde 26 de dezembro último, transacionando-se a 310,158 kwanzas/dólar (há um ano, quando se situava nos 165,92 kwanzas/dólar, a moeda angolana depreciou-se 46,504%).
Acabadas as sessões de venda trissemanais de divisas em leilão aos bancos comerciais, iniciadas a 09 de janeiro de 2018, o BNA está desde 01 de novembro a proceder a operações diárias, tendo, em dezembro colocado no mercado primário 1.450 milhões de dólares (1.260 milhões de euros).

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