O betão desarma e desaba, porque?
As estruturas de betão armado são normalmente dimensionadas para apresentar níveis de segurança, de funcionalidade e durabilidade, aceitáveis.
Todo o cálculo pode prever movimentos sísmicos, cheias, cargas, etc . Mas também pode não prever nada disto, pode estar adequada apenas às condições normais que se verificam num dado momento. Existem inúmeras situações não previstas inicialmente, ao nível do projecto, da construção ou da utilização que podem comprometer os tais níveis referidos inicialmente.
Nos últimos 100 anos, o betão armado é talvez o material construtivo mais utilizado pelo homem, generalizando-se a partir da 2ª Guerra Mundial, e em Angola muito especialmente na década de 60 e parte de 70. O betão é um material resistente à compressão, tem óptimas possibilidades plásticas, é de fácil utilização e de baixo custo, possibilitando a construção de edifícios, pontes, viadutos, barragens, pavimentos de estradas, túneis ou canais.
Duma forma grosseira, o betão armado é constituído por armaduras de aço com uma cobertura de argamassa (betão), que tem como principal função proteger a estrutura resistente dos agentes atmosféricos.
O aço em contacto com o meio húmido, oxida.
O betão é um meio denso, mas que possui no seu interior cavidades à escala microscópica. No primeiro ano de vida, estas cavidades são ocupadas por partículas de cal que provêm do cimento e que são o resíduo das reacções químicas que dão lugar à solidificação do betão, alguns dias depois na sua colocação. Esta cal é de grande utilidade porque é a que dá origem nas armaduras à formação de uma película protectora contra a formação do óxido.
Ao longo do tempo, esta situação varia, a chuva, os ciclos alternados de humidade e de secagem, o ar do meio ambiente, que contém CO2 (dióxido de carbono) e Oxigénio, vai penetrando através dos poros do betõ e vai desencadeando o processo químico de oxidação.
O CO2 vai em primeiro lugar produzir o que se chama a carbonização do betão, ou seja vai reagir quimicamente com os resíduos de cal livre e destruir a membrana protectora dos aço.
A reação química provoca inicialmente a fissuração, depois o desprendimento da membrana protectora do aço e em casos extremos o recobrimento de betão pode ser completamente destruído.
As estruturas de betão armado são normalmente dimensionadas para apresentar níveis de segurança, de funcionalidade e durabilidade, aceitáveis.
Todo o cálculo pode prever movimentos sísmicos, cheias, cargas, etc . Mas também pode não prever nada disto, pode estar adequada apenas às condições normais que se verificam num dado momento. Existem inúmeras situações não previstas inicialmente, ao nível do projecto, da construção ou da utilização que podem comprometer os tais níveis referidos inicialmente.
Nos últimos 100 anos, o betão armado é talvez o material construtivo mais utilizado pelo homem, generalizando-se a partir da 2ª Guerra Mundial, e em Angola muito especialmente na década de 60 e parte de 70. O betão é um material resistente à compressão, tem óptimas possibilidades plásticas, é de fácil utilização e de baixo custo, possibilitando a construção de edifícios, pontes, viadutos, barragens, pavimentos de estradas, túneis ou canais.
Duma forma grosseira, o betão armado é constituído por armaduras de aço com uma cobertura de argamassa (betão), que tem como principal função proteger a estrutura resistente dos agentes atmosféricos.
O aço em contacto com o meio húmido, oxida.
O betão é um meio denso, mas que possui no seu interior cavidades à escala microscópica. No primeiro ano de vida, estas cavidades são ocupadas por partículas de cal que provêm do cimento e que são o resíduo das reacções químicas que dão lugar à solidificação do betão, alguns dias depois na sua colocação. Esta cal é de grande utilidade porque é a que dá origem nas armaduras à formação de uma película protectora contra a formação do óxido.
Ao longo do tempo, esta situação varia, a chuva, os ciclos alternados de humidade e de secagem, o ar do meio ambiente, que contém CO2 (dióxido de carbono) e Oxigénio, vai penetrando através dos poros do betõ e vai desencadeando o processo químico de oxidação.
O CO2 vai em primeiro lugar produzir o que se chama a carbonização do betão, ou seja vai reagir quimicamente com os resíduos de cal livre e destruir a membrana protectora dos aço.
A reação química provoca inicialmente a fissuração, depois o desprendimento da membrana protectora do aço e em casos extremos o recobrimento de betão pode ser completamente destruído.
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