sexta-feira, 30 de maio de 2008

em mão frágil de amarelo...

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Pensar e Falar Angola

2 comentários:

Angola Debates e Ideias- G. Patissa disse...

Sou tão vago como poeta. Sou o homem de me esconder no conforto do belo (pensado e dito), também homem de assumir o galho sentimental (elemento unisexo presente em cada alma). Sou poeta, tão fora do contexto que adoro a paz e luto contra a guerra com a força da palavra e do poder da mente. Qdo tudo está quente vou para a cama acompanhado pela utopia de q para tudo há um caminho, não importa quão íngreme este se envaideça ser. Sou poeta, porque amo a minha mãe, que me deu este (dialéctico)amor: O de (também) pensar e falar Angola, pondo esta acima d qualker intenção.
PS: Não me importo nada q retome matérias do meu punho e/ou por mim publicadas. No fundo, quem somos sem não partilhamos?

Anónimo disse...

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