Principais concepções da pobreza
O conceito de Pobreza é muito relativo, tem pessoas que pensam que a Pobreza é só para os que moram na rua, em baixo de pontes, não tem casa, emprego ou qualquer coisa. Já para outras pessoas pobreza é quem tem casa, mas está muito mal conservada, tem pouca assistência do governo, e se recebem é muito pouco. Este conceito de pobreza também varia de país para país, de estado para estado e de cidade para cidade. Imagens como a que se apresenta na Figura Nº 1 são indicativas de populações em situação de pobreza.
A própria definição de "pobreza" não é unívoca. Ora é homogênea, ora revela a existência de distintas variações. Ao verificar o verbete "pobreza" em dicionários de sociologia, por exemplo, encontra-se sua concepção mais geral baseada no sentido de carência, ou seja, situação nas quais pessoas carecem daquilo de que têm necessidade para viver (Johnson, 1997:176).
Este critério coincide com a definição dada na Enciclopédia de Microsoft Encarta onde se estabelece que a pobreza é uma circunstância econômica na qual uma pessoa carece dos recursos básicos para satisfazer as mínimas necessidades de assistência médica, alimentação, moradia, vestuário e educação.
Historicamente, e no âmbito social, a pobreza sempre foi vista como a antítese da riqueza ou então como a separação entre ricos e pobres. Há um século, os termos opostos começaram a se transladar para o campo da chamada questão social, referente à relação mais ou menos conflituosa entre patrões e empregados. (Silva, 1986:906).
Historicamente, e no âmbito social, a pobreza sempre foi vista como a antítese da riqueza ou então como a separação entre ricos e pobres. Há um século, os termos opostos começaram a se transladar para o campo da chamada questão social, referente à relação mais ou menos conflituosa entre patrões e empregados. (Silva, 1986:906).
(Cont)
Autor: Júlio Cárdenas Perez
Pensar e Falar Angola
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