segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Premio Nacional de Cultura e Artes - 2007

Foram vencedores da Edição 2007 do Prémio Nacional de Cultura e Artes, a mais alta atribuição do Estado angolano, os seguintes criadores e colectivos:
- Literatura - Ana Paula Tavares com a obra "Manual para amantes desesperados"
- Música: Elias dya Kimuezu, pela sua carreira
- Teatro: Grupo "Horizonte Njinga Mbandi"
- Dança: Grupo "Bismas das Acácias", da província de Benguela
- Cinema e Audiovisuais: equipa do programa "Conversas de Quintal" da TPA
- Artes Plásticas: Ruy de Matos (a título póstumo)
- Investigação em Ciências Sociais e Humanas: António Fernandes da Costa, com a obra "Rupturas estruturais do português e línguas bantu em Angola"

Ana Paula Tavares nasceu na Huíla, Sul de Angola, em 1952.
É historiadora com o grau de Mestre em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. Em Angola publicou Ritos de Passagem (poemas), UEA, 1985. Em Cabo Verde, Praia, O Sangue da Buganvília em 1998. Na Editorial Caminho publica em 1999 O Lago da Lua (poemas), seguido de Dizes-me Coisas Amargas como os Frutos (poemas) em 2001 (obra galardoada com o Prémio Mário António de Poesia 2004 da Fundação Calouste Gulbenkian), em 2003 Ex-Votos (poemas) e em 2004 A Cabeça de Salomé (crónicas). Tem participação com poesia e prosa em várias antologias em Portugal, Brasil, França, Alemanha, Espanha. Publicou alguns ensaios sobre História de Angola.


Os prémios serão entregues no dia 9 de Novembro
Clique em Ler mais para aceder à lista das obras de Ana paula Tavares publicadas na Editorial Caminho


Os Olhos do Homem que Chorava no Rio
(1.ª edição, 2005)
«O Campo da Palavra», n.º 139

O Lago da Lua
(1.ª edição, 1999)
«Caminho da Poesia», n.º 65

Dizes-me coisas amargas como os frutos
(1.ª edição, 2001)
«Caminho da Poesia», n.º 70

Ex-Votos
(1.ª edição, 2003)
«Outras Margens», n.º 20

A Cabeça de Salomé
(1.ª edição, 2004)
«Outras Margens», n.º 33

Manual Para Amantes Desesperados
(1.ª edição, 2007)
«Outras Margens», n.º 61




Pensar e Falar Angola

Sem comentários:

vida é obra

Dr. Agostinho Neto