Chegada a Luanda 18/05/2007
Conforme previsto cheguei a Luanda no início de sexta-feira, dia 18. À saída do avião, sofri de imediato o “tradicional” impacto da temperatura e humidade sufocantes para qualquer “Pula” recém-chegado (Pula – Designação semi-depreciativa dos nativos para os brancos estrangeiros).
À minha espera encontrava-se uma comitiva da M.C.A. Vias, que me levou do aeroporto até ao escritório de Luanda, sito na Rua de S. Sebastião Desta Vez.
Pelo caminho atravessámos uma cidade caótica e igualmente fervilhante, cheia de buracos, ruas estreitas (mesmo estreitas), carros, motas e milhares de “candongueiros” alucinados (candongueiros - Taxis Angolanos da marca Toyota, modelo Hiace pintados de azul e branco).
Já no escritório, foi só tomar uma banhoca, pegar na enxada e começar a estudar a minha obra. Pela noite, e à laia da boa hospitalidade Tuga, fomos todos jantar fora em Luanda, depois fomos beber um copo à Ilha. Finalmente e Last but not least, conheci uma discoteca chamada “Bingo”, bem como uma dança chamada “Tarrachinha”, se bem que chamar a isto dança apenas me parece aceitável se lhe juntarmos “de acasalamento”.
Guimarães - Luanda
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