O Prémio literário "António Jacinto", edição 2007, não foi atribuído a nenhuma das onze obras em concurso, segundo divulgou, em Luanda, o Instituto Nacional do Livro e do Disco (INALD), instituição responsável pelo evento.
Presidido pelo escritor Abreu Paxe, o júri decidiu não atribuir o prémio, de acordo com fonte do INALD, por falta de qualidade das obras em concurso.
Presidido pelo escritor Abreu Paxe, o júri decidiu não atribuir o prémio, de acordo com fonte do INALD, por falta de qualidade das obras em concurso.
No ano anterior o prémio foi atribuído a Albino Carlos, com a obra "Olhar de Lua Cheia"
Nesta obra, a primeira de Albino Carlos, o autor retracta o drama de uma mulher angolana, através do cruzamento da vida de outras, e tem como base cenas dos musseques nas décadas de 80 e 90.
Em "Olhar de 
Lua Cheia", um romance ficcionado com a sua origem em factos reais, o autor tem igualmente como intenção o resgate de memória, porque retracta algumas cenas presenciadas pelo autor ao longo da sua vivência pelos bairros de Luanda, sobretudo no Rangel, onde nasceu.O autor considera esta uma tentativa falhada de retractar o universo feminino, as grandes dificuldade enfrentadas pelas mulheres diariamente, pelo facto de considerar o homem, por mais que tente, jamais conseguiria atingir na perfeição tais sentires, amores e prazeres de uma mulher.
Lua Cheia", um romance ficcionado com a sua origem em factos reais, o autor tem igualmente como intenção o resgate de memória, porque retracta algumas cenas presenciadas pelo autor ao longo da sua vivência pelos bairros de Luanda, sobretudo no Rangel, onde nasceu.O autor considera esta uma tentativa falhada de retractar o universo feminino, as grandes dificuldade enfrentadas pelas mulheres diariamente, pelo facto de considerar o homem, por mais que tente, jamais conseguiria atingir na perfeição tais sentires, amores e prazeres de uma mulher.
Fontes: Angola Digital e AngolapressPensar e Falar Angola
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