Lubango (denominada Sá da Bandeira até 1975) é uma cidade do sul de Angola, situada no planalto da Huíla. É a capital da província da Huíla.
Data de 1627 o primeiro contacto europeu com as terras do planalto angolano. A soberania portuguesa iniciou-se em 1769 com a criação do presídio de Alva Nova. Os primeiros sinais de povoamento europeu são dos boers, por volta de 1880. Pouco depois surgiram os madeirenses que, em janeiro de 1885, fundaram a colónia de Sá da Bandeira. A 2 de setembro de 1901, Sá da Bandeira foi elevada à categoria de vila e tornou-se a sede capital da província da Huíla. Só é cidade a 31 de maio de 1923, quando o caminho de ferro, depois de vencer o deserto e a serra, atingiu finalmente o planalto.
A agricultura foi o primeiro objectivo de Sá da Bandeira, sendo o trigo a maior produção. No entanto, o gado tornou-se rapidamente a maior riqueza da região. O boi é ainda hoje um símbolo de riqueza. Quando os transportes passaram a ser mecânicos e as estradas boas vias de acesso, fixou-se o comércio e rapidamente também a indústria. Assumiram a liderança os curtumes e as moagens. A metalurgia, o calçado, a banha, a salsicharia, as cerâmicas, as madeiras e os refrigerantes, seguiram-se em importância.
João António da Aguiar realizou o plano de urbanização da cidade, uma das mais belas de Angola. Para além do Lubango, apreciadores apontam a Huíla como a mais bela região de Angola, contendo de facto as mais cantadas paisagens de Angola, como a serra da Leba, os rápidos da Tundavala ou a Nossa senhora do Monte.
A forte presença da colonização faz com que ainda hoje se diga que o Lubango é a província mais "branca" de Angola. É de referir que as mais fortes presenças de colonização acontecem normalmente no litoral, tornando-se a Huíla uma excepção. Encontram-se na Huíla grupos de origem portuguesa mantendo as suas tradições e uma pronúncia bem marcada.
O Lubango foi também uma das primeiras cidades do interior a possuir ensino de segundo grau (liceu), não só o Liceu Nacional Diogo Cão, mas também a Escola Industrial e Comercial Artur de Paiva, bem como o Instituto Agrícola do Tchivinguiro (Escola de Agronomia).
Data de 1627 o primeiro contacto europeu com as terras do planalto angolano. A soberania portuguesa iniciou-se em 1769 com a criação do presídio de Alva Nova. Os primeiros sinais de povoamento europeu são dos boers, por volta de 1880. Pouco depois surgiram os madeirenses que, em janeiro de 1885, fundaram a colónia de Sá da Bandeira. A 2 de setembro de 1901, Sá da Bandeira foi elevada à categoria de vila e tornou-se a sede capital da província da Huíla. Só é cidade a 31 de maio de 1923, quando o caminho de ferro, depois de vencer o deserto e a serra, atingiu finalmente o planalto.
A agricultura foi o primeiro objectivo de Sá da Bandeira, sendo o trigo a maior produção. No entanto, o gado tornou-se rapidamente a maior riqueza da região. O boi é ainda hoje um símbolo de riqueza. Quando os transportes passaram a ser mecânicos e as estradas boas vias de acesso, fixou-se o comércio e rapidamente também a indústria. Assumiram a liderança os curtumes e as moagens. A metalurgia, o calçado, a banha, a salsicharia, as cerâmicas, as madeiras e os refrigerantes, seguiram-se em importância.
João António da Aguiar realizou o plano de urbanização da cidade, uma das mais belas de Angola. Para além do Lubango, apreciadores apontam a Huíla como a mais bela região de Angola, contendo de facto as mais cantadas paisagens de Angola, como a serra da Leba, os rápidos da Tundavala ou a Nossa senhora do Monte.
A forte presença da colonização faz com que ainda hoje se diga que o Lubango é a província mais "branca" de Angola. É de referir que as mais fortes presenças de colonização acontecem normalmente no litoral, tornando-se a Huíla uma excepção. Encontram-se na Huíla grupos de origem portuguesa mantendo as suas tradições e uma pronúncia bem marcada.
O Lubango foi também uma das primeiras cidades do interior a possuir ensino de segundo grau (liceu), não só o Liceu Nacional Diogo Cão, mas também a Escola Industrial e Comercial Artur de Paiva, bem como o Instituto Agrícola do Tchivinguiro (Escola de Agronomia).
fonte Wikipédia
Pensar e Falar Angola
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