1627 - O capitão-mor de Benguela, Lopo Soares Lasso, inicia a primeira expedição à região planáltica, ;
1764 - A notícia das condições excepcionais das terras e do clima da Huila inspiram ao Governador D. Francisco Inocêncio de Souza Coutinho os primeiros planos de ocupação do sul;
1769- É criada a povoação de Alba Nova, mais tarde passada a denominar-se simplesmente por Huila, para onde seguem o capitão-mor António Rodrigues Algarve e o padre Capuchinho, Gabriel de Braga, em missão pacificadora;
1789 - Nomeação para Alba Nova do capitão-mor António Rodrigues Jardim, após alguns anos de vida sem evolução significativa;
1790 - Nomeação do capitão-mor Francisco Inácio de Mira, em substituição do anterior;
1828 - Nomeação do regente Felício Matos da Conceição;
1837 - Nomeação do alferes João Francisco Garcia, fundador de presídios e fortalezas;
1843 - Luz Soriano, funcionário superior do Ministério do Ultramar, apresenta uma Memória em que se reforçam as ideias de Sousa Coutinho sobre a ocupação do Sul;
1845 - João Francisco Garcia regressa a Alba Nova, onde funda um presídio e lança as bases da colonização do Sul, com o apoio de comerciantes que percorriam o interior;
1850 - O Ministro do Ultramar, Marquês de Sá da Bandeira, cria o Concelho da Huila;
1856 - O mesmo titular da pasta do Ultramar manda distribuir terras aos soldados que desejem permanecer na Huila, além do subsídio de embarque, sementes e alfaias;
1864 - Inicia-se a grande estrada que ligaria Moçâmedes ao planalto, pela região de Capangombe, passando pelo Bruco e Tchivinguiro;
1866 - Por esta estrada, o Padre do Espírito Santo, Carlos Duparquet, sobe a Chela e começa a exploração das terras altas, em missão científica e evangelizadora;
1880 - Os bóeres, que desde 1652 se fixaram na África do Sul, fugindo à guerra entre holandeses e ingleses começaram a instalar-se na Huila, depois de diligências efectuadas entre o Padre Duparquet e o Governo de Lisboa;
1881 - Os bóeres chegam à Humpata a 4 de Janeiro, fixando-se ali com o seu gado e haveres. No mesmo ano, Duparquet regressa duma viagem à Europa, acompanhado pelo padre José Maria Antunes, que funda a missão da Huila, mandando arrotear 2000 hectares de terreno e dirigindo uma exploração agrícola em moldes evoluídos, numa tentativa para influenciar os nativos;
1882 - O Seminário de Luanda é transferido para a Huila, anexo ao qual passa a funcionar um internato para nativos, onde se ministra o ensino oficial. No mesmo ano, Duparquet funda a missão do Humbe;
1883 - A 17 de Janeiro, a Humpata ascende à categoria de concelho, com uma Comissão Municipal formada por bóeres, sendo administrador o alferes Artur de Paiva, o qual vem a casar com a filha do chefe da colónia bóer, o comandante Jacobus Botha;
1884 - A 19 de Novembro, chegam a Moçâmedes os primeiros Madeirenses que se destinavam à colonização do planalto, num total de 222 pessoas, entre homens, mulheres e crianças;
1885 - A 16 de Janeiro, chega ao vale do Lubango, num local conhecido por Barracões, a segunda leva de madeirenses, sendo a 19 do mesmo mês fundada oficialmente a colónia de Sá da Bandeira, em homenagem ao Marquês com o mesmo nome, que chefiava o Ministério do Ultramar, ficando a ser dirigida pelo condutor de Obras Públicas, D. José da Câmara Leme. No mesmo ano, chega ao planalto a segunda colónia madeirense, num total de 336 pessoas, 42 das quais se deslocam para as margens do rio Chimpumpunhime, fundando a povoação de São Pedro da Chibia, a 16 de Setembro;
1887 - É construída a residência da Administração da colónia de Sá da Bandeira, sendo a mesma ocupada por Câmara Leme.
1889 - Dado o desenvolvimento desta zona, cria-se o Concelho do Lubango, cujo nome provém de um antigo soba "Kaluvangu" que vivia na região;
1890 - Instala-se nas margens do rio Caculuvar, distante oito quilómetros, uma sucursal da Colónia de Sá da Bandeira;
1891 - É fundada a Missão do Jau. É eleita a primeira Câmara do Lubango, sob a presidência de João Gonçalves de Azevedo;
1892 - Fundação da Missão do Tchivinguiro. Artur de Paiva, administrador do Concelho da Humpata é nomeado intendente da colonização branca em todo o planalto;
1894 - Fundação da Missão da Quihita;
1896 - D. José da Câmara Leme é transferido para S. Tomé;
1898 - Funda-se a Missão do Munhino, como prolongamento da Missão-mãe da Huila, onde os padres Bonnefoux e Lecomte vêm a desenvolver uma acção notável;
1900 - O senso deste ano assinala 1.575 habitantes no Lubango, sendo 1.248 da raça branca;
1901 - A 2 de Setembro é criado o Distrito da Huila, sendo o Lubango elevado à condição de Vila, com a denominação de Sá da Bandeira, começando a Humpata a perder a sua importância militar e administrativa;
1906 - Chega a Sá da Bandeira a primeira professora oficial, Dona Irene Betencourt de Medeiros Portela, com ela começando a instalação do ensino oficial, que antes disso estava confiado às Missões;
1908 - O Governador da Huila, capitão João de Almeida, lança as bases do desenvolvimento da futura cidade;
1910 - Ainda durante o governo de João de Almeida realiza-se a primeira Exposição feira Agro-Pecuária da região;
1915 - O General Pereira D'Eça dá como praticamente terminadas as guerras de ocupação do sul;
1918 - Chegada da Esquadrilha Expedicionária de Aviação;
1929 - A Escola Primária Superior, com ensino até o terceiro ano, dá lugar ao Liceu Diogo Cão. Sá da Bandeira tinha nessa data uma população estudantil da ordem de meio milhar. Funda-se o jornal "Notícias da Huila" sob a direcção de Venâncio Guimarães, sendo chefe de redacção o jornalista Filipe Coelho;
1932 - O Padre Carlos Estermann , que se viria a notabilizar como etnógrafo, assume a direcção das Missões;
1935 - Em função do desenvolvimento de Sá da Bandeira, surge o Vicariato Geral da Chela, sob a direcção do Padre Carlos Estermann. Neste mesmo ano a Huila ascende a Província, sendo a quinta da nova divisão administrativa de Angola;
1937 - O Liceu Diogo Cão passa a ministrar o 7º ano, tendo 150 alunos, e é fundado o colégio das Doroteias, "Paula Frassinetti". Cria-se o AeroClube da Huila;
1939 - É fundado o Rádio Clube da Huila;
1942 - É lançada a primeira pedra da Escola Agrícola do Tchivinguiro;
1949 - O Caminho de ferro, em dircção ao sul, atinge a Chibia, em traçado de bitola estreita;
1953 - O Caminho de ferro, prosseguindo da Chibia, atinge o Chiange; Chegam à Matala os primeiros colonos, no seguimento de um programa de colonização do Inspector Superior, Engenheiro Trigo de Morais, programa que começara com a construção da barragem hidroelétrica sobre o Cunene. Começa a publicar-se o "Jornal da Huila", sob a direcção do Comandante de Marinha, Venâncio Guimarães Sobrinho;
1954 - O ensino local é valorizado com a abertura da Escola Industrial e Comercial e um curso de Professores, que se propunha ser o embrião de futura Escola de Magistério Primário;
1955 - O Caminho de Ferro, em direcção ao leste, atinge a Matala. Funda-se a Corporação dos Bombeiros Voluntários de Sá da Bandeira;
1956 - Chega a Sá da Bandeira o seu primeiro bispo, D. Altino Ribeiro de Santana;
1957 - A Escola do Tchivinguiro , em funcionamento deste os primeiros anos da década anterior, ascende à categoria de Escola de Regentes Agrícolas;
1959 - Inicia-se em Sá da Bandeira o primeiro movimento pró-Universidade de Angola. A cidade conta por esta altura cerca de 30.000 habitantes;
1961 - É criado o Instituto Comercial;
1962 - O Governador Geral de Angola, Venâncio Deslandes, anuncia a criação dos Estudos Gerais Universitários, em bases que vêm a ser julgadas inconstitucionais pelo Governo de Lisboa;
1963 - São efectivamente criados os Estudos Gerais Universitários, em Luanda, com delegações em Sá da Bandeira e Nova Lisboa. Cria-se no mesmo ano a Escola do Magistério Primário. Funda-se a Editorial Imbondeiro, sob a direcção de Garibaldino de Andrade e Leonel Cosme, que constitui a primeiro movimento editorial angolano. A Câmara Municipal realiza o I° Encontro dos Escritores de Angola.
1966 - Começam a funcionar os Cursos dos 8º e 11º grupos e as Pedagógicas, na Delegação dos Estudos Gerais Universitários:
1968 - Começa a funcionar, na DEGU, o curso de Ciências Matemáticas.
1969 - Extinguem-se os cursos de preparação de professores e criam-se os bacharelatos de Românicas, História, Geográficas, Pedagógicas e Matemáticas. É criada a Escola do Ciclo Preparatório "Marquês de Sá da Bandeira", logo frequentada por cerca de 1.000 alunos.
1970 - O senso deste ano dava à cidade e arredores cerca de 50.000 pessoas e 85.000 no concelho do Lubango.
1973 - Sá da Bandeira festeja o cinquentenário de sua elevação a Cidade, contando, com as áreas circunvizinhas, cerca de 60.000 habitantes, 6.560 alunos do ensino primário na área do concelho, cerca de 4.000 no ensino secundário, meio milhar no ensino médio e outro tanto no ensino superior. Para assinalar a efeméride a Câmara Municipal realiza o Festival Internacional de Música, com a presença de artistas de várias partes do mundo, sob a direcção do pianista Sequeira Costa, e constrói o Monumento ao Marquês de Sá da Bandeira.
1764 - A notícia das condições excepcionais das terras e do clima da Huila inspiram ao Governador D. Francisco Inocêncio de Souza Coutinho os primeiros planos de ocupação do sul;
1769- É criada a povoação de Alba Nova, mais tarde passada a denominar-se simplesmente por Huila, para onde seguem o capitão-mor António Rodrigues Algarve e o padre Capuchinho, Gabriel de Braga, em missão pacificadora;
1789 - Nomeação para Alba Nova do capitão-mor António Rodrigues Jardim, após alguns anos de vida sem evolução significativa;
1790 - Nomeação do capitão-mor Francisco Inácio de Mira, em substituição do anterior;
1828 - Nomeação do regente Felício Matos da Conceição;
1837 - Nomeação do alferes João Francisco Garcia, fundador de presídios e fortalezas;
1843 - Luz Soriano, funcionário superior do Ministério do Ultramar, apresenta uma Memória em que se reforçam as ideias de Sousa Coutinho sobre a ocupação do Sul;
1845 - João Francisco Garcia regressa a Alba Nova, onde funda um presídio e lança as bases da colonização do Sul, com o apoio de comerciantes que percorriam o interior;
1850 - O Ministro do Ultramar, Marquês de Sá da Bandeira, cria o Concelho da Huila;
1856 - O mesmo titular da pasta do Ultramar manda distribuir terras aos soldados que desejem permanecer na Huila, além do subsídio de embarque, sementes e alfaias;
1864 - Inicia-se a grande estrada que ligaria Moçâmedes ao planalto, pela região de Capangombe, passando pelo Bruco e Tchivinguiro;
1866 - Por esta estrada, o Padre do Espírito Santo, Carlos Duparquet, sobe a Chela e começa a exploração das terras altas, em missão científica e evangelizadora;
1880 - Os bóeres, que desde 1652 se fixaram na África do Sul, fugindo à guerra entre holandeses e ingleses começaram a instalar-se na Huila, depois de diligências efectuadas entre o Padre Duparquet e o Governo de Lisboa;
1881 - Os bóeres chegam à Humpata a 4 de Janeiro, fixando-se ali com o seu gado e haveres. No mesmo ano, Duparquet regressa duma viagem à Europa, acompanhado pelo padre José Maria Antunes, que funda a missão da Huila, mandando arrotear 2000 hectares de terreno e dirigindo uma exploração agrícola em moldes evoluídos, numa tentativa para influenciar os nativos;
1882 - O Seminário de Luanda é transferido para a Huila, anexo ao qual passa a funcionar um internato para nativos, onde se ministra o ensino oficial. No mesmo ano, Duparquet funda a missão do Humbe;
1883 - A 17 de Janeiro, a Humpata ascende à categoria de concelho, com uma Comissão Municipal formada por bóeres, sendo administrador o alferes Artur de Paiva, o qual vem a casar com a filha do chefe da colónia bóer, o comandante Jacobus Botha;
1884 - A 19 de Novembro, chegam a Moçâmedes os primeiros Madeirenses que se destinavam à colonização do planalto, num total de 222 pessoas, entre homens, mulheres e crianças;
1885 - A 16 de Janeiro, chega ao vale do Lubango, num local conhecido por Barracões, a segunda leva de madeirenses, sendo a 19 do mesmo mês fundada oficialmente a colónia de Sá da Bandeira, em homenagem ao Marquês com o mesmo nome, que chefiava o Ministério do Ultramar, ficando a ser dirigida pelo condutor de Obras Públicas, D. José da Câmara Leme. No mesmo ano, chega ao planalto a segunda colónia madeirense, num total de 336 pessoas, 42 das quais se deslocam para as margens do rio Chimpumpunhime, fundando a povoação de São Pedro da Chibia, a 16 de Setembro;
1887 - É construída a residência da Administração da colónia de Sá da Bandeira, sendo a mesma ocupada por Câmara Leme.
1889 - Dado o desenvolvimento desta zona, cria-se o Concelho do Lubango, cujo nome provém de um antigo soba "Kaluvangu" que vivia na região;
1890 - Instala-se nas margens do rio Caculuvar, distante oito quilómetros, uma sucursal da Colónia de Sá da Bandeira;
1891 - É fundada a Missão do Jau. É eleita a primeira Câmara do Lubango, sob a presidência de João Gonçalves de Azevedo;
1892 - Fundação da Missão do Tchivinguiro. Artur de Paiva, administrador do Concelho da Humpata é nomeado intendente da colonização branca em todo o planalto;
1894 - Fundação da Missão da Quihita;
1896 - D. José da Câmara Leme é transferido para S. Tomé;
1898 - Funda-se a Missão do Munhino, como prolongamento da Missão-mãe da Huila, onde os padres Bonnefoux e Lecomte vêm a desenvolver uma acção notável;
1900 - O senso deste ano assinala 1.575 habitantes no Lubango, sendo 1.248 da raça branca;
1901 - A 2 de Setembro é criado o Distrito da Huila, sendo o Lubango elevado à condição de Vila, com a denominação de Sá da Bandeira, começando a Humpata a perder a sua importância militar e administrativa;
1906 - Chega a Sá da Bandeira a primeira professora oficial, Dona Irene Betencourt de Medeiros Portela, com ela começando a instalação do ensino oficial, que antes disso estava confiado às Missões;
1908 - O Governador da Huila, capitão João de Almeida, lança as bases do desenvolvimento da futura cidade;
1910 - Ainda durante o governo de João de Almeida realiza-se a primeira Exposição feira Agro-Pecuária da região;
1915 - O General Pereira D'Eça dá como praticamente terminadas as guerras de ocupação do sul;
1918 - Chegada da Esquadrilha Expedicionária de Aviação;
1919 - Funda-se a Escola Primária Superior, a Associação Comercial e Agrícola, a Associação dos Empregados do Comércio e, provavelmente neste ano, aparece o primeiro jornal, de natureza panfletária, O CLARIM, de Joaquim de Figueiredo;
1923 - Sá da Bandeira é elevada a cidade no dia 31 de Maio, por proclamação do Alto Comissário da República, General Norton de Matos, que teve lugar na residência do Governo Geral, na Humpata, Neste mesmo ano, chega a Sá da Bandeira o caminho de ferro de Moçâmedes;1929 - A Escola Primária Superior, com ensino até o terceiro ano, dá lugar ao Liceu Diogo Cão. Sá da Bandeira tinha nessa data uma população estudantil da ordem de meio milhar. Funda-se o jornal "Notícias da Huila" sob a direcção de Venâncio Guimarães, sendo chefe de redacção o jornalista Filipe Coelho;
1932 - O Padre Carlos Estermann , que se viria a notabilizar como etnógrafo, assume a direcção das Missões;
1935 - Em função do desenvolvimento de Sá da Bandeira, surge o Vicariato Geral da Chela, sob a direcção do Padre Carlos Estermann. Neste mesmo ano a Huila ascende a Província, sendo a quinta da nova divisão administrativa de Angola;
1937 - O Liceu Diogo Cão passa a ministrar o 7º ano, tendo 150 alunos, e é fundado o colégio das Doroteias, "Paula Frassinetti". Cria-se o AeroClube da Huila;
1939 - É fundado o Rádio Clube da Huila;
1942 - É lançada a primeira pedra da Escola Agrícola do Tchivinguiro;
1949 - O Caminho de ferro, em dircção ao sul, atinge a Chibia, em traçado de bitola estreita;
1953 - O Caminho de ferro, prosseguindo da Chibia, atinge o Chiange; Chegam à Matala os primeiros colonos, no seguimento de um programa de colonização do Inspector Superior, Engenheiro Trigo de Morais, programa que começara com a construção da barragem hidroelétrica sobre o Cunene. Começa a publicar-se o "Jornal da Huila", sob a direcção do Comandante de Marinha, Venâncio Guimarães Sobrinho;
1954 - O ensino local é valorizado com a abertura da Escola Industrial e Comercial e um curso de Professores, que se propunha ser o embrião de futura Escola de Magistério Primário;
1955 - O Caminho de Ferro, em direcção ao leste, atinge a Matala. Funda-se a Corporação dos Bombeiros Voluntários de Sá da Bandeira;
1956 - Chega a Sá da Bandeira o seu primeiro bispo, D. Altino Ribeiro de Santana;
1957 - A Escola do Tchivinguiro , em funcionamento deste os primeiros anos da década anterior, ascende à categoria de Escola de Regentes Agrícolas;
1959 - Inicia-se em Sá da Bandeira o primeiro movimento pró-Universidade de Angola. A cidade conta por esta altura cerca de 30.000 habitantes;
1961 - É criado o Instituto Comercial;
1962 - O Governador Geral de Angola, Venâncio Deslandes, anuncia a criação dos Estudos Gerais Universitários, em bases que vêm a ser julgadas inconstitucionais pelo Governo de Lisboa;
1963 - São efectivamente criados os Estudos Gerais Universitários, em Luanda, com delegações em Sá da Bandeira e Nova Lisboa. Cria-se no mesmo ano a Escola do Magistério Primário. Funda-se a Editorial Imbondeiro, sob a direcção de Garibaldino de Andrade e Leonel Cosme, que constitui a primeiro movimento editorial angolano. A Câmara Municipal realiza o I° Encontro dos Escritores de Angola.
1966 - Começam a funcionar os Cursos dos 8º e 11º grupos e as Pedagógicas, na Delegação dos Estudos Gerais Universitários:
1968 - Começa a funcionar, na DEGU, o curso de Ciências Matemáticas.
1969 - Extinguem-se os cursos de preparação de professores e criam-se os bacharelatos de Românicas, História, Geográficas, Pedagógicas e Matemáticas. É criada a Escola do Ciclo Preparatório "Marquês de Sá da Bandeira", logo frequentada por cerca de 1.000 alunos.
1970 - O senso deste ano dava à cidade e arredores cerca de 50.000 pessoas e 85.000 no concelho do Lubango.
1973 - Sá da Bandeira festeja o cinquentenário de sua elevação a Cidade, contando, com as áreas circunvizinhas, cerca de 60.000 habitantes, 6.560 alunos do ensino primário na área do concelho, cerca de 4.000 no ensino secundário, meio milhar no ensino médio e outro tanto no ensino superior. Para assinalar a efeméride a Câmara Municipal realiza o Festival Internacional de Música, com a presença de artistas de várias partes do mundo, sob a direcção do pianista Sequeira Costa, e constrói o Monumento ao Marquês de Sá da Bandeira.
Pensar e Falar Angola
2 comentários:
Irene Betencourt de Medeiros Portela é minha bisavó... sempre ouvi falar dela. Meu pai veio de Luanda aos 18 anos e a familia dispersou muito..... gostei de ler este pedaço de texto
Frederico Portela Santos
Obrigado pelo articulo. Agradecia informacao do colegio das Doroteias e a sua missao. Estive la ate 1974 e depues da saida devido a guerra civil perdi contacto.
brasilramos2@yahoo.com. Obrigada, Irene
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