Como sempre, com assinatura. Há quem o faça acoberto da palavra anónimo. O que diga-se dá muito jeito porque assim não há repercussões, não há forças pressionantes nem palavras ofensivas. Na verdade, assim não há liberdade, apenas cobardia.
Mas hoje falo e de quê? Da batalha do Quito Canavale que está aqui está a fazer anos, 23 de Março de 1988. Foi 'apenas' a batalha que mudou o curso da História da África Austral. Quase coisa sem importância que facilmente passa despercebida. Ao reler os relatos das forças fico ainda sem saber quem foi que de lá saiu laureado de vitorioso. Claro que não me refiro a África. Na verdade um dos que ganharam foi o Povo Angolano, quer se queira quer não se reivindique nesse sentido. Ganhou a Namíbia e a África do Sul. Em Angola também ganhou. Só que ainda não sei quem, repito, para além do povo angolano.
Ouvi dizer que estão a construir um monomento, importante digo eu. Sobre a estética deixo para outros que a possam ter visto e terem interpretado a simbologia. M
Mas não é sobre isso que me apetece falar.
Na verdade falarei do Lamborghini Murcielo LP640, viatura que nunca vi de olho ao vivo.
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