segunda-feira, 24 de agosto de 2009

“As relações Angola-Brasil: referências e contatos” (XII)

por Marcelo Bittencourt


Bibliografia

ALVES, Márcio Moreira. Torturas e Torturados. Rio de Janeiro: s/e, 1966.

BARBOZA, Mario Gibson. Na Diplomacia, o Traço Todo da Vida. Rio de Janeiro: Record, 1992.

BENDER, Gerald J. Angola. Mito y Relidad de su Colonización. México: Siglo Veintiuno Editores, 1980.

BITTENCOURT, Marcelo. Estamos Juntos. O MPLA e a Luta Anticolonial (1961-1974). Niterói: Tese de Doutorado / Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, junho de 2002.

______. Dos Jornais às Armas. Trajectórias da Contestação Angolana. Lisboa: Vega Editora, 1999.

______. A História Contemporânea de Angola: seus Achados e suas Armadilhas. In: Construindo o Passado Angolano: as fontes e a sua interpretação. Actas do II Seminário Internacional sobre a História de Angola (4 a 9 de agosto de 1997). Luanda: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2000(a). p. 161-185.

DÁSKALOS, Sócrates. Um Testemunho para a História de Angola. Do Huambo ao Huambo. Lisboa: Vega, 2000.

DIAS, Jill R. Uma Questão de Identidade: Respostas Intelectuais às Transformações Econômicas no Seio da Elite Crioula da Angola Portuguesa entre 1870 e 1930. In: Revista Internacional de Estudos Africanos. Lisboa, nº 1, janeiro-junho de 1984, p. 61-94.

MACÊDO, Tania. Angola e Brasil – Estudos Comparados. São Paulo: Arte & Ciência / Via Atlântica, 2002.

MOREIRA, Adriano. Ensaios. Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar/Estudos de Ciências Políticas e Sociais, 1963.

OLIVEIRA, Mário António Fernandes de. Luanda, “Ilha” Crioula. Lisboa: Agência Geral do Ultramar, 1968.

SARAIVA, José Flávio Sombra. O Lugar da África: a Dimensão Atlântica da Política Externa Brasileira de 1946 a Nossos Dias. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996.

VENÂNCIO, José Carlos. Colonialismo, Antropologia e Lusofonias. Lisboa: Vega, 1996.

Marcelo Bittencourt, doutor em História pela Universidade Federal Fluminense, é professor de História da África da Universidade Federal Fluminense, Niterói RJ.


[1] Esse tema foi trabalhado em BITTENCOURT, Marcelo. Dos Jornais às Armas. Trajectórias da Contestação Angolana. Lisboa: Vega, 1999.

[2] As estatísticas sobre povoamento e a comparação com o Brasil podem ser encontradas no clássico trabalho de BENDER, Gerald. Angola. Mito y Realidad de su Colonización. México: Siglo Veintiuno, 1980.

[3] Do mesmo modo que o caso anterior – da crioulidade –, esse tema foi estudado mais atentamente em BITTENCOURT, Marcelo. Dos Jornais às Armas. Trajectórias da Contestação Angolana.

[4] O livro de Tania Macêdo apresenta muitas outras referências, em especial no campo da literatura. MACÊDO, Tania. Angola e Brasil – Estudos Comparados. São Paulo: Arte & Ciência / Via AtlÂntica, 2002.

[5] O argumento ora apresentado vale-se tanto do estudo iniciado no mestrado (e já citado – Dos Jornais às Armas), quanto de seu aprofundamento no doutoramento (Estamos Juntos. O MPLA e a Luta Anticolonial (1961-1974), defendido em junho de 2002 no Programa de Pós-Graduação em História da UFF).

[6] Ambos foram analisados mais atentamente na tese de doutorado Estamos Juntos. O MPLA e a Luta Anticolonial (1961-1974).

[7] Também esse trecho mereceu mais atenção na tese Estamos Juntos. O MPLA e a Luta Anticolonial (1961-1974).

Fonte: blog redeimprensalivre



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