A selecção faminina angolana pela 1ª vez na segunda fase do mundial, agora segue-se a França.
O Mundial de Andebol feminino ficará para a história da modalidade em Angola.
O Mundial de Andebol feminino ficará para a história da modalidade em Angola.
Pela primeira vez, a Selecção passou a primeira fase da prova e está entre as doze melhores do Mundo. As angolanas são rainhas de África há uma década, preparam-se para disputar o campeonato continental da modalidade em Janeiro, mas por enquanto vão dando cartas em França. A vitória de terça-feira frente à República Dominicana confirmou a equipa orientada por Gerónimo Neto na segunda fase, na qual vai defrontar a primeira classificada do Grupo A, a anfitriã França.
O Mundial angolano iniciou-se com uma derrota frente à Noruega, campeã do mundo em 1999 e uma das candidatas a vencer a prova deste ano. Apesar da derrota, a formação angolana foi elogiada pela coragem evidenciada em campo. Angola saiu com um resultado negativo de 32-26, mas com boas indicações para a partida seguinte.
Esse jogo, com a Áustria, viria a ser decisivo e Angola arrancou uma exibição enorme. Para aspirar à qualificação para a segunda fase, as angolanas tinham de vencer a equipa europeia. Conseguiram-no, num jogo em que entraram de forma demolidora, com Marcelina Kiala a deitar abaixo a defesa contrária, ajudada pela guardaredes Odete Tavares – 18 defesas na partida, uma eficácia de 48 por cento!
A veterana Ilda Bengue, 33 anos, também teve papel importante, e à medida que o tempo passava, Angola não só aumentava a vantagem, como também já tinha ganho o público francês, que ficou de boca aberta com o desempenho das rainhas de África. O jogo terminou com 33-22 para as angolanas.
Frente à República Dominicana foi apenas “cumprir calendário”. A superioridade de Angola foi natural, perante uma equipa que se estreou em mundiais. Desde o primeiro minuto que se percebeu que Angola sairia vencedora do encontro, e os números finais só confirmam essa ideia: 41-20.
A França também é uma das candidatas ao título, e Angola terá de saber lutar não só com a equipa adversária, mas também com o forte apoio que os franceses vão dar à selecção gaulesa. A tarefa é complicada, mas não há impossíveis.
Fonte: Maisfutebol Angola
(edição de 06 de Dezembro 2007)
Pensar e Falar Angola
O Mundial angolano iniciou-se com uma derrota frente à Noruega, campeã do mundo em 1999 e uma das candidatas a vencer a prova deste ano. Apesar da derrota, a formação angolana foi elogiada pela coragem evidenciada em campo. Angola saiu com um resultado negativo de 32-26, mas com boas indicações para a partida seguinte.
Esse jogo, com a Áustria, viria a ser decisivo e Angola arrancou uma exibição enorme. Para aspirar à qualificação para a segunda fase, as angolanas tinham de vencer a equipa europeia. Conseguiram-no, num jogo em que entraram de forma demolidora, com Marcelina Kiala a deitar abaixo a defesa contrária, ajudada pela guardaredes Odete Tavares – 18 defesas na partida, uma eficácia de 48 por cento!
A veterana Ilda Bengue, 33 anos, também teve papel importante, e à medida que o tempo passava, Angola não só aumentava a vantagem, como também já tinha ganho o público francês, que ficou de boca aberta com o desempenho das rainhas de África. O jogo terminou com 33-22 para as angolanas.
Frente à República Dominicana foi apenas “cumprir calendário”. A superioridade de Angola foi natural, perante uma equipa que se estreou em mundiais. Desde o primeiro minuto que se percebeu que Angola sairia vencedora do encontro, e os números finais só confirmam essa ideia: 41-20.
A França também é uma das candidatas ao título, e Angola terá de saber lutar não só com a equipa adversária, mas também com o forte apoio que os franceses vão dar à selecção gaulesa. A tarefa é complicada, mas não há impossíveis.
Fonte: Maisfutebol Angola
(edição de 06 de Dezembro 2007)
Pensar e Falar Angola
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