Tem exercido actividades profissionais em diversas áreas do jornalismo, nomeadamente radiofónico e de imprensa. Publicou poemas e artigos no Jornal de Angola. Presentemente prossegue os estudos superiores de Psicologia. É uma das poucas vozes femininas que no nosso meio literário demonstra um relevante interesse em trazer contribuições novas para a poesia angolana. A sua dicção poética insere-se, até este momento, numa das correntes visíveis entre os autores da Geração das Incertezas, a chamada Geração de 80. Tal tendência ou corrente manifesta-se através de um ostensivo tratamento estético da relação que se estebelece entre o homem e a mulher. Nota-se o recurso a um despojamento vocabular denso do ponto de vista semântico, resultando daí aquilo a que poderia denominar uma poética corporal.
Sobre a poesia desta autora, Manuel Rui diz: "No sentir, o laboratório dos sentidos para escrita, percebe-se à primeira vista, que é mesmo feminino". Amélia Dalomba é membro da União dos Escritores Angolanos em cujos corpos gerentes tem ocupado diversos cargos.
Publicou: Ânsia (1995) e Sacrossanto Refúgio (1996)
http://www.nexus.ao/kandjimbo/dalomba.htm
Pensar e Falar Angola
Publicou: Ânsia (1995) e Sacrossanto Refúgio (1996)
http://www.nexus.ao/kandjimbo/dalomba.htm
Pensar e Falar Angola
Sem comentários:
Enviar um comentário