Aos poucos vai-se constituindo um leque que permite uma maior e, consequentemente, uma melhor escolha na informação prestada aos angolanos.
A juntar ao diário Jornal de Angola, ainda uma referência (com as devidas reticencias e consequente necessidade de filtragem), aos semanários de difícil leitura porque pecam duma impressão gráfica incipiente, porque serão muitas vezes fruto de 'carolice', porque são edições marcadamente políticas, têm aparecido uma nova imprensa, apoiada numa maior força económica, que desejamos venha a vingar para lá da fase inicial, para lá dos foguetes de lançamento.
Há necessidade de não esquecer que informação é cultura.
Em tempos saudámos o NOVO JORNAL, hoje, com algum atraso saudamos o O País e a segunda edição do Angola In.
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