Sessões de Lançamento de
"Materiais Para Confecção De Um Espanador de Tristezas"
Dia 21 de Fev.(Sábado), pelas 16.00 horas
Livraria Ao Pé das Letras (Praça da República, 11 – Tomar)
O livro será apresentado por Luís Carlos Patraquim
Nesta sessão estará patente ao público a exposição de pintura do Autor intitulada imitação da madrugada
Dia 25 de Fev. (Quarta-Feira), pelas 18.30 horas Livraria Pó dos Livros (Av. Marquês de Tomar, 89 – Lisboa)
Ondjaki à conversa sobre o seu mais recente livro
Livraria Ao Pé das Letras (Praça da República, 11 – Tomar)
O livro será apresentado por Luís Carlos Patraquim
Nesta sessão estará patente ao público a exposição de pintura do Autor intitulada imitação da madrugada
Dia 25 de Fev. (Quarta-Feira), pelas 18.30 horas Livraria Pó dos Livros (Av. Marquês de Tomar, 89 – Lisboa)
Ondjaki à conversa sobre o seu mais recente livro
...Segundo Paulinho Assunção (escritor brasileiro):
«Você pode imaginar uma esquina do mundo onde Ondjaki encontra Manoel de Barros, Luandino Vieira, Guimarães Rosa, Adélia Prado, Raduan Nassar. [...] Você também pode imaginar o que eu imagino ao ler este novo livro de Ondjaki. É um livro que tem um jeito de apalpar a língua como quem apalpa o dorso de um rio. Ou tem um jeito de escrever as palavras da língua como quem rumoreja sussurros para não assustá-las. E acho que o Ondjaki não tem medo de trazer para o seu livro os seus afetos todos literários. E faz bem o Ondjaki não ter medo disso porque é uma coisa muito bocó a gente esconder os afetos e as dívidas e os tributos aos que, também, como Ondjaki, gostam e gostaram de apalpar a polpa da língua como quem apalpa o dorso de uma fruta.»
«Você pode imaginar uma esquina do mundo onde Ondjaki encontra Manoel de Barros, Luandino Vieira, Guimarães Rosa, Adélia Prado, Raduan Nassar. [...] Você também pode imaginar o que eu imagino ao ler este novo livro de Ondjaki. É um livro que tem um jeito de apalpar a língua como quem apalpa o dorso de um rio. Ou tem um jeito de escrever as palavras da língua como quem rumoreja sussurros para não assustá-las. E acho que o Ondjaki não tem medo de trazer para o seu livro os seus afetos todos literários. E faz bem o Ondjaki não ter medo disso porque é uma coisa muito bocó a gente esconder os afetos e as dívidas e os tributos aos que, também, como Ondjaki, gostam e gostaram de apalpar a polpa da língua como quem apalpa o dorso de uma fruta.»
1 comentário:
ONDJAKI sempre original! quem se lembraria do espanador! Adorei!
Enviar um comentário