Efemérides a 4 de Fevereiro
Hoje é o Dia Mundial Contra o Cancro. Nesta data, em 1693, o missionário português João de Brito era martirizado na Índia. Em 1783, terminava a guerra da independência entre os recém-criados EUA e a coroa inglesa. Em 1837, o edifício do Colégio dos Nobres era destinado à Escola Politécnica de Lisboa. Em 1938, Adolfo Hitler, chanceler da Alemanha, assumia o controlo das forças armadas. Em 1961, o MPLA iniciava a luta armada pela independência de Angola. Em 1975, era inaugurada, em Lisboa, a sede da Sociedade Portuguesa de Autores. Em 1985, era inaugurado, em Lisboa, o Museu Nacional do Teatro. No Reino Unido, 2.200 mineiros regressavam ao trabalho, depois de 11 meses de greve. Em 1998, a Assembleia da República aprovava o projecto de Lei da Juventude Socialista para a despenalização da prática de aborto até às 10 semanas. Em 2000, o presidente austríaco, Thomas Kleist, dava posse ao governo de coligação entre os democratas cristãos de Wolfgang Schuessel e o partido radical de direita de Joerg Haider, suscitando a aplicação de sanções pelos 14 parceiros da União Europeia (UE). Em 2003, era proclamado o novo Estado da Sérvia-Montenegro, pelo presidente do Parlamento jugoslavo, que aprovara a extinção da República Federativa da Jugoslávia, constituída 74 anos antes. Em 2005, no Iraque, era raptada a jornalista italiana Giuliana Sgrena, 56 anos, do jornal Il Manifesto. O sargento norte-americano Javal Davis, da cadeia de Abu Ghraib, em Bagdad, era condenado a seis meses de prisão e ao afastamento do Exército. Em 2006, a Agência Internacional de Energia Atómica remetia o dossier nuclear iraniano para o Conselho de Segurança da ONU. Em 2007, a China lança na Zâmbia uma zona de cooperação económica e comercial em África, a primeira das cinco que pretende estabelecer no continente. Em 2008, a NASA divulgava a canção dos Beatles “Across the Universe” no cosmos, uma estreia absoluta, para celebrar simultaneamente o cinquentenário da agência espacial norte-americana e o nascimento do grupo britânico. Em 2009, o Presidente da República, Cavaco Silva, utilizava pela sétima vez o veto político, desde o início do mandato, ao não promulgar o projecto do PS de alteração da Lei eleitoral para a Assembleia da República que previa o fim do voto por correspondência dos emigrantes.
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