terça-feira, 6 de novembro de 2007

Escritores Angolanos - Ondjaki


Ondjaki nasceu em Luanda, em 1977.Interessa-se pela interpretação teatral e pela pintura (duas exposições individuais, em Angola e no Brasil). Participou em antologias internacionais. Escreve para cinema e co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda (Oxalá cresçam Pitangas, 2006). É membro da União dos Escritores Angolanos. É licenciado em Sociologia. Recebeu no ano 2000 uma menção honrosa no prémio António Jacinto (Angola) pelo livro de poesia Actu Sanguíneu. Em 2005 o seu livro de contos E se amanhã o medo obteve os prémios Sagrada Esperança (Angola) e António Paulouro (Portugal).As obras de Ondjaki encontram-se traduzidas nos seguintes países:EspanhaItáliaSuíça (Francês e Alemão)Uruguai
Obras publicadas na Caminho
O Assobiador (1.ª edição, 2002; 2.ª edição, 2002) «Uma Terra Sem Amos», n.º 124
Ynari. A Menina das Cinco Tranças (ilustração)(1.ª edição, 2004; 2.ª edição, 2006) «Fora de Colecção - Infanto-Juvenil», n.º 49 Com ilustrações a cores de Danuta Wojciechowska
Há Prendisajens com o Xão (1.ª edição, 2002; 2.ª edição, 2004) «Outras Margens», n.º 7
Bom Dia Camaradas (1.ª edição, 2003; 2.ª edição, 2007) «Outras Margens», n.º 10
Quantas Madrugadas Tem a Noite (1.ª edição, 2004; 2.ª edição, 2005) «Outras Margens», n.º 28
momentos de aqui (1.ª edição, 2001; 3.ª edição, 2007) «Outras Margens», n.º 32
E se Amanhã o Medo (1.ª edição, 2005; 2.ª edição, 2005) «Outras Margens», n.º 41Prémio Literário Sagrada Esperança 2004 Prémio Literário António Paulouro 2004
Os da Minha Rua (1.ª edição, 2007) «Outras Margens», n.º 63

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Actividade em artes plásticas

-> Participação na Exposição Colectiva de Jovens Pintores (Semana da Juventude 99, Lisboa)
-> Produção e realização da exposição de pintura "Do Inevitável" (espaço Cenárius, Dez99-Jan2000, Luanda)
-> Realização da Exposição "Pôr-do-Sonho" em Salvador da Bahia e Caxambu (Brasil, Novembro 2000), e em Luanda (Dezembro 2000)




Pensar e Falar Angola

2 comentários:

são branca disse...

Li-os todos de fio a pavio. Alguns vou bisando, às fatias, saboreando lentamente.
"Os da minha rua" estão sempre a partir para outras ruas, das minhas para outras mãos que também os têm, lá na sua rua. Depois, logo, logo, numa passagem pela fnac lá me saltam do escaparate pras mãos a querer ir de novo pra minha rua. E eu, feliz da vida lá os levo pra casa. Nunca sei é até quando ficam.

Anónimo disse...

li as ultimas edicoes, "os da minha rua", e , Se amanha o medo,adorei os ler e o meu interesse pela literatura cada vez aumenta!!...

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