sábado, 10 de setembro de 2011

Recordar um passado distante - opinião

Não sendo angolano, se calhar nunca nem lhe tinha nem ouvido falar, mas a verdade é que através da Revista Cruzeiro, Brasil, chegava às bancas angolanas nos finais de 1950 e 1960. Ainda hoje a sua expressão é utilizada com muita frequencia: AMIGO da ONÇA. Às vezes eu acrescento que nem parece ser o Amigo da Onça, mas a própria, ela mesmo.
Isto a propósito porque é um tema muito actual. Continua a haver demasiados amigos da onça. Basta ler as notícias do dia a dia, ver os Facebooks e eles pairam. Angola não está a ferro e fogo, ninguém está desaparecido, a contestação é livre, a desordem não, o aproveitamento oportunista para fazer valer vandalismos pseudo-radicais políticos também não.

Aproveitando um e-mail que um amigo, sem ser da Onça, me enviou a todos desejo um bom Sábado.


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