sábado, 17 de setembro de 2011

Dia do Herói Nacional




O primeiro Presidente de Angola
Agostinho Neto nasceu a 17 de Setembro de 1922. Pela nação, lutou pela independência e pela sua voz ouviu-se a 11 de Novembro de 1975 a proclamação da mesma.
Neto formou-se em Portugal e foi lá que iniciou a luta contra o colonialismo. Participou nas actividades sociais, políticas e culturais da secção de Coimbra da Casa dos Estudantes do Império, com sede em Lisboa e fez parte do Movimento dos Jovens Intelectuais de Angola.
Em Lisboa fundou clandestinamente o Centro de Estudos Africanos, em parceria com Amílcar Cabral, Mário de Andrade, Marcelino dos Santos e Francisco Tenreiro. A finalidade do centro passava pela afirmação da nacionalidade africana, através da cultura e da política.


Agostinho Neto soube interpretar fielmente as necessidades do povo 


A escritora Angola Maura Bembele considerou hoje, em Luanda, que António Agostinho Neto soube interpretar fielmente as necessidades e aspirações das massas, permitindo que, sob sua direcção, o povo tomasse o poder das mãos do colonialismo.
Em declarações à Angop, a propósito ao Dia do Herói Nacional, 17 de Setembro, lembrou que Agostinho Neto travou uma luta vitoriosa contra os seus inimigos pela preservação da soberania, unidade nacional e integridade territorial.
As tarefas de reconstrução nacional, a defesa da pátria e a elevação do nível de vida das populações mais desfavorecidas estiveram incessantemente no centro das preocupações de Agostinho Neto, que dizia: "o mais importante é resolver os problemas do povo".
Nas tribunas internacionais, disse, Agostinho Neto nunca deixou de denunciar as situações de dominação neo-colonialista e bateu-se intransigentemente pela libertação dos povos oprimidos.
O Presidente Agostinho Neto, acrescentou, sempre defendeu o estabelecimento de relações justas entre o Norte e o Sul e a manutenção da paz, como condição necessária para o desenvolvimento do continente africano.
“Ao celebramos o 17 de Setembro, Dia do Herói Nacional, devemos reiterar a nossa firme disposição de continuarmos fiéis aos seus ensinamentos”, disse.



Pensar e Falar Angola

Sem comentários:

Assinatura Acordo do Alvor entre o governo português e os movimentos de ...

Pensar e Falar de Angola