Há uns dias eu li no blog Morro da Maianga:
A "mina" chama-se tratar de um visto para entrar em Angola, com base na "lei da gasosa", que ao que parece é o novo produto de exportação da economia angolana.
Na matéria que dedicou ao assunto o "Angolense" refere que o “negócio” em causa é antes mais produto do aumento exponencial do interesse de Angola como destino para um número crescente de portugueses (mas não só) que procuram no mercado angolano uma solução para os seus problemas sociais ou uma resposta aliciante para as suas expectativas mais empresariais.Esta procura parece traduzir, por outro lado, a situação de crise (recessão económica) que se vive em Portugal, nomeadamente, com as falências e o consequente aumento do desemprego, a aconselhar os portugueses a procurarem além-mar perspectivas mais animadoras para o seu futuro.O “negócio” chama-se obtenção de um visto para entrar em Angola, numa altura em que são cada vez mais notórias as bichas que se formam no Consulado de Angola em Lisboa. Ao que garantem as fontes do Angolense na capital portuguesa, a única solução para conseguir entrar no Consulado angolano é pernoitar nas suas imediações de modo a integrar a bicha das primeiras 50 pessoas que é o número máximo de solicitantes que são atendidos por dia.
O "Novo Jornal", o outro semanário luandense que se referiu a este assunto, revelou que o Consulado Geral de Angola em Lisboa vai ser alvo de uma inspecção devido às denuncias de o seu funcionamento estar a macular a imagem do país, nomeadamente com as dificuldades para atribuição de vistos de entrada e outros documentos.
O "Novo Jornal" destaca que entre os cidadãos portugueses que pretendem visitar Angola e têm maiores dificuldades, encontram-se os jornalistas, que muitas vezes vêem os seus pedidos pura e simplesmente recusados sem qualquer razão plausível e depois de mais de um mês de espera.
Na matéria que dedicou ao assunto o "Angolense" refere que o “negócio” em causa é antes mais produto do aumento exponencial do interesse de Angola como destino para um número crescente de portugueses (mas não só) que procuram no mercado angolano uma solução para os seus problemas sociais ou uma resposta aliciante para as suas expectativas mais empresariais.Esta procura parece traduzir, por outro lado, a situação de crise (recessão económica) que se vive em Portugal, nomeadamente, com as falências e o consequente aumento do desemprego, a aconselhar os portugueses a procurarem além-mar perspectivas mais animadoras para o seu futuro.O “negócio” chama-se obtenção de um visto para entrar em Angola, numa altura em que são cada vez mais notórias as bichas que se formam no Consulado de Angola em Lisboa. Ao que garantem as fontes do Angolense na capital portuguesa, a única solução para conseguir entrar no Consulado angolano é pernoitar nas suas imediações de modo a integrar a bicha das primeiras 50 pessoas que é o número máximo de solicitantes que são atendidos por dia.
O "Novo Jornal", o outro semanário luandense que se referiu a este assunto, revelou que o Consulado Geral de Angola em Lisboa vai ser alvo de uma inspecção devido às denuncias de o seu funcionamento estar a macular a imagem do país, nomeadamente com as dificuldades para atribuição de vistos de entrada e outros documentos.
O "Novo Jornal" destaca que entre os cidadãos portugueses que pretendem visitar Angola e têm maiores dificuldades, encontram-se os jornalistas, que muitas vezes vêem os seus pedidos pura e simplesmente recusados sem qualquer razão plausível e depois de mais de um mês de espera.
Hoje recebo estas fotos via e-mail:
fotos by P.
Não há necessidade. Já chegou a altura de sermos crescidos. Já se passaram anos, bolas. Os complexos devem ser enterrados nas covas fundas da História e devemos partir para a paridade, igualdade e fraternidade sem medos, sem falsos obstáculos ou moralismos.
Eu penso que neste momento de Crise Mundial, que afectará todos os países, uns mais que outros é certo, as sinergias podem ser benéficas para estes dois países, estes dois povos. O Mundo Lusófono deve ser uma Unidade dentro da identidade de cada um. As regras, claras, devem ser respeitadas.
Mas não façamos mais uma tempestade duma pequena chuva molha tolos.
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