quinta-feira, 23 de julho de 2009

Prémio António Jacinto

Os trabalhos concorrentes ao Prémio Literário António Jacinto, promovido, anualmente, pelo Ministério da Cultura, devem ser entregues, no Instituto Nacional do Livro e do Disco (INALD), até 14 de Agosto.
Uma nota do Ministério lembra que o concurso é aberto a autores angolanos sem obras publicadas e que tem a finalidade de incentivar a criação literária e promover o surgimento de novos valores.
O prémio, no valor de cinco mil dólares, foi instituído em 1993 pelo INALD, com o objectivo de “incentivar a criação literária entre os jovens e homenagear o poeta António Jacinto”, falecido em 1991.
O Prémio Literário António Jacinto já revelou, desde que foi criado, 18 autores, dos quais 12 em prosa e seis em poesia. A organização do evento já atribuiu 12 prémios e seis menções honrosas.
A edição de 2008 foi ganha por Basílio Tchindombe (Batchi), com “O que a África não disse”.

Pensar e Falar Angola

1 comentário:

Bruder disse...

Permita que utilize o seu espaço, para comentar uma noticia publicada no " Angonotícias" intitulada "Como Angola pode ganhar de mãos dadas com Cuba " da " analise" preferido na TPA, pelo Sr. Mário Pinto de Andrade, e " censurada" no espaço de comentários da mencionada publicação online .

“#Não fora a desonestidade intelectual preferiria comentar a ideia, e não o comentador. A mensagem, e não Mensageiro. Mas neste caso, e como a “ Angola” de hoje é Luanda, e o demais, mais ao menos para ir crescendo, e reparando, e como nesta Cidade toda a gente se conhece, sabemos onde acólita o mensageiro, e a quem aluga a garganta , na sua “ análise”.Continuam teimosamente algumas mentes indígenas, autênticos carburadores de todo líquido que seja etílico, a julgar manhosamente ,que a maioria que não se senta à gamela farta do regime, que exige silêncio cúmplice, bajulação, assentimento incondicional,ou são da “ oposição”, ,logo aspiraram trincar os restos, ou esticam o pescoço de inveja ,por não pertencerem às chamadas“ elites variadas “, todas elas amamentadas pela reles porca corrupta, focinhando no curral da desonestidade e corrupção institucional. Para esta gente, tipo este senhor luzido e bem alimentado, deve ser algo insuportável imaginar que haja nesta cidade gente digna, íntegra, honesta intelectualmente, sem etiquetas partidárias, nem bandos de lacaios. Daí que este mensageiro, dito “ analista” vem regurgitar o que digeriu há anos lá pela Ilha das Caraíbas, essa espécie de Coreia do Norte tropical, e de uma maneira quase insultante ditou cátedra, com voz titubeante, nas “ mais valias “cubanas , em sectores como a construção publica , agricultura, e claro, na sacro santa “ medicina cubana” ,sem esquecer aquilo dos “ professores”, da República dos Castros. Este cavalheiro bem-falante, bem engravatado e submisso ao regime, no seu zelo de desempenhar o papel de vozeirão arregimentado, cognominado “ analista”, sabe que, hoje por hoje ,Cuba é um desastre. Social , económica e politicamente. E não é a oposição cubana em Miami que há que escutar .Todos os indicadores com credibilidade e isenção internacionais, assim o apontam, e a vidinha do dia-a-dia nessa mártir Cuba afiança que assim é. Basta lá ir. Escutar, observar, e concluir. Esse Povo Cubano é prisioneiro no seu próprio País. Aliás, morre de fome. Cada cubano para sobreviver entra no “ faz-de-conta”.É ver quem se desenrasca, e a delinquência campeia. Já não são larápios os filhos da “Revolução”, são sobreviventes. E “irse del país” es el “sueño cubano” . Máxima aspiração de qualquer “jovem filho-de-ninguém”em Cuba. Um só exemplo, e nada me move contra o leal e alegre Povo Cubano, mas sim ao regime lá implantado,aqui já ensaiado, e tão badalado pelos ex-bolseiros cubanos E termino com uma afirmação, entre outras tantas, hoje. 24 de Julho do ano da desgraça de 2009 : o Povo Cubano vive com o racionamento de quase ( e este quase , é mesmo quase ) todos os bens de consumo. Alinha Cuba com a Coreia do Norte , e Birmânia ,no modelo de racionamento, e no trato cívico, politico ,e económico, aos seus cidadãos. E são estes os modelos a impor à nossa juventude, no ensino e na formação profissional ? É uma firmação, entre muitas outras .Que o desminta o “ nosso analista” .Um rogo para finalizar ;não nos insulte, “senhor das análises telecomandadas”.Somos Angolanos, mas não temos por que ser idiotas, nem iletrados( tome nota )."

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