Patrício Batsikama lança o último livro
O historiador Patrício Batsikama apresenta na amanhã, às 18 horas, o livro “O Reino do Kongo: Origens, Política e Economia”, na sede da União dos Escritores Angolanos (UEA), em Luanda.
O historiador Patrício Batsikama apresenta amanhã, às 18 horas, o livro “O Reino do Kongo: Origens, Política e Economia”, na sede da União dos Escritores Angolanos (UEA), em Luanda.
O livro, que encerra a trilogia sobre as “Origens do Reino do Kongo”, que o historiador começou a divulgar em 2010, orienta a pesquisa para a localização de arquivos, relatos de missionários e a tradição oral do Reino do Kongo.
Patrício Batsikama, em declarações à Angop, disse que a comunidade bakongo, desde o século XVII, tem escrito a sua história, daí existirem dados que confirmam a impotência e o poder do Reino do Kongo.
Questionado sobre o título do livro, o autor justificou: “origens, porque elas estão ainda em contínua discussão; política, porque existiu a de-mocracia, constituição que todo o cidadão não Kongo iniciado (socializado) conhecia, um governo funcional e um vasto território de 144 municípios que pagavam tributos ao Ntotil’a Kongo; e Economia, porque Kongo contava com estruturas próprias: moedas, câmbio endógeno entre não zimbo da Ilha de Luwânda com lubôngo, makuta, kimbûngu/mpûngi, entre outros, oriundos de outros municípios.”
O também docente universitário vai fazer a apresentação deste livro no próximo dia 13 na Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Brasil, onde também ministra, de 13 a 17 deste mês, o curso sobre “História e Cultura Bantu-Kongo” aos 377 pesquisadores já matriculados para o efeito.
O livro, que encerra a trilogia sobre as “Origens do Reino do Kongo”, que o historiador começou a divulgar em 2010, orienta a pesquisa para a localização de arquivos, relatos de missionários e a tradição oral do Reino do Kongo.
Patrício Batsikama, em declarações à Angop, disse que a comunidade bakongo, desde o século XVII, tem escrito a sua história, daí existirem dados que confirmam a impotência e o poder do Reino do Kongo.
Questionado sobre o título do livro, o autor justificou: “origens, porque elas estão ainda em contínua discussão; política, porque existiu a de-mocracia, constituição que todo o cidadão não Kongo iniciado (socializado) conhecia, um governo funcional e um vasto território de 144 municípios que pagavam tributos ao Ntotil’a Kongo; e Economia, porque Kongo contava com estruturas próprias: moedas, câmbio endógeno entre não zimbo da Ilha de Luwânda com lubôngo, makuta, kimbûngu/mpûngi, entre outros, oriundos de outros municípios.”
O também docente universitário vai fazer a apresentação deste livro no próximo dia 13 na Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Brasil, onde também ministra, de 13 a 17 deste mês, o curso sobre “História e Cultura Bantu-Kongo” aos 377 pesquisadores já matriculados para o efeito.
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