Centro Cultural Português - Instituto Camões LuandaExp. colectiva, itinerante e multidisciplinar Kaluandando.Com
CAMÕES/CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS
em Parceria com a
FÁBRICA DE SABÃO DO CAZENGA
“KALUANDANDO.COM”
em Parceria com a
FÁBRICA DE SABÃO DO CAZENGA
“KALUANDANDO.COM”
Exposição colectiva, itinerante e multidisciplinar
Participação de 21 Artistas
Álvaro Macieira, Ana Paula Sanches, Binelde Hyrcan, Caetano Tomás, Casca|Pedro Pinto, Cristiano Mangovo, Fisty, Grácia Ferreira, Horácio Mesquita, Kidá, Luís Cebolo, Marcela Costa, Olga Medeiro, Ondjaki, Paulo Amaral, Paulo Kussy, Raúl Rosário, Sanguito, José Pinto, Thó Simões, Trigo Limpo
No dia 03 de Outubro de 2017 (3ª feira), às 18H30 no Camões/Centro Cultural Português (Av. de Portugal nº 50), será inaugurada a exposição colectiva, itinerante e multidisciplinar “KALUANDANDO.COM, numa parceria com a “Fábrica de Sabão do Cazenga”.
A exposição ficará patente ao público no Camões/Centro Cultural Português até dia 27 de Outubro, seguindo depois para a Fábrica de Sabão do Cazenga, onde ficará patente de 04 a 30 de Novembro
SOBRE A EXPOSIÇÃO
KALUANDANDO.COM vai reunir obras de pintura, fotografia, gravura, grafite, instalação, cerâmica e tapeçaria. Um trabalho artístico colectivo que vai construir o diálogo entre dois pólos da mesma cidade. Um diálogo entre o centro e a periferia, entre o centro e o musseque, entre o asfalto e a terra batida, envolvendo uma diversidade de artistas de diferentes expressões e diferentes gerações, todos eles, de um modo ou outro, também kaluandas. Cada um dos 21 artistas, no seu estilo e rasgo criador próprios, vai pôr em evidência antagonismos, contradições e contrastes, mas, certamente, também muitos pontos de contacto e afinidades que marcam o perfil de Luanda. Proximidades, quiçá, alimentadas pelo “Espírito Kaluanda”, evocado por autores e artistas ao longo dos tempos e, recentemente, reinventado por António Ole num dos seus últimos trabalhos.
O vasto universo “Kaluanda”, que alberga um mosaico, cada vez mais diversificado, de realidades económicas, sociais, sociológicas, culturais, pessoais e afectivas, na sua dinâmica própria de renovação e transfiguração, ao longo da história, permanece como fonte inesgotável de pesquisa, descoberta e inspiração para académicos, escritores, poetas, sociólogos, músicos, pintores, escultores, e todos os criadores em geral.
SOBRE OS ARTISTAS
ÁLVARO MACIEIRA é jornalista, escritor, artista plástico e consultor cultural. Nasceu a 13 de Maio de 1958, na vila de Sanza-Pombo, na Província do Uíge.
Como jornalista, foi Editor de Cultura na Angop – Agência Angola Press, onde começou em 1983, no Jornal de Angola e no semanário “Correia do Semana”. Colaborou para a Rádio Nacional de Angola, Televisão Pública de Angola e Tribuna Cultural da BBC – Londres, em Língua Portuguesa, a partir de Luanda.
Durante mais de 20 anos, dedicou-se à investigação dos vários aspectos da vida cultural angolana, percorrendo o páis e tomando contacto com a realidade nacional, consolidando os conhecimentos que lhe vêm da sua vivência rural e do privilégio de ter viajado desde muito jovem pelas inúmeras regiões de Angola.
O paradigma da sua inspiração pictórica é a poesia, a filosofia dos provérbios, os contos, as histórias que ouviu na sua infância rural, o contacto com as artes e as tradições africanas, as viagens, os museus que tem visitado pelo mundo e os lugares e sítios de memória.
Com o pintor alemão Horst Poppe e o angolano Augusto Ferreira fundou em 2002, o conhecido grupo Conexão Cultural (www.conexao-cultural.com). Em 8 anos de intercâmbio e diálogo artístico ora na Alemanha, ora em Luanda, Álvaro Macieira e o seu colega alemão fizeram várias exposições e pinturam juntos 108 obras conjuntas de pequenas e grandes dimensões. Três das suas obras estiveram expostas no Nord Art 2009, tida como a maior exposição colectiva de artes plásticas do ano realizada em Randsburg, norte da Alemanha.
ANA PAULA SANCHES nasceu em Luanda. Fez o curso de Monitora de artes plásticas na UNAP, juntamente com Marcela Costa, Jorge Gumbe, Helena Castilho, Van, Helga Gambôa Cecília Amaral e Filomena Coquenão.
Trabalhou em Lisboa com António Inverno, serigrafista e com o arquitecto Troufa Real.
Autodidacta, especializou-se em tapeçaria, tecelagem e tinturaria.
Em 2017, realizou a sua primeira exposição individual no Camões/Centro Cultural Português intitulada “Estudos Sensoriais – a poesia das coisas materiais”.
Participou em algumas exposições colectivas.
Fez alguns trabalhos de curadoria, designadamente:
- Exposição de fotografia de José Rocha, Elinga Teatro, 2010;
- Exposição de Artes Plásticas de Eleutério Sanches, Camões/Centro Cultural Português, 2015;
- Exposição colectiva e Itinerante de Artes Plásticas “Olongombe”, Camões/Centro Cultural Português, 2015.
BINELDE HYRCAN nasceu em 1982, em Luanda, tendo passado os primeiros anos da sua vida em Angola. Durante a sua infância a guerra em Angola marcou-o profundamente, pelas mortes e pela destruição maciça na cidade. Binelde Hyrcan é o mais novo de uma família de 13 crianças. Logo cedo sentiu o desejo de construir muros para se proteger contra um mundo de desespero.
Quando tinha 10 anos construiu uma bicicleta gigante de pedaços de sucata de ferro que encontrou ao lado de sua casa. Já na sua infância era visto como um grande engenheiro, também costurava pára-quedas para cães e gatos. Considerado inventido e “enfant terrible”, a premissa do seu trabalho foi sempre evidente. Na sua adolescência, estudou em França e foi em Nice que começou os seus estudos artísticos.
CAETANO TOMÁS, trabalhou, em 2017, a obra “Uma merda que se chama arte”, escrita por Caetano T. Forriel e direcção de Marcela Garcia Oliveira (cubana). Em 2016, foi vencedor da temporada de Monólogo pela Cena Livre, com o espectáculo “Grito”, uma adaptação do livro “Sagrada Esperança” de António Agostinho Neto e direcção de Adorado Mara. No mesmo ano trabalhou com o Elinga Teatro na peça “Porque é Cuba”, com direcção de José Mena Abrantes.
Em 2014, apresentou a peça “Mulher com M e Homem sem H”, escrita por Caetano T. Forriel. Direcção de Afonso Zamunda, docente do ISART.
Em 2013, participou do projecto da lusofonia com a peça “Mcbeth”. Direcção de Rui Madeira.
Em 2012, apresentou a obra “Viagem”, escrita por Caetano T. Forriel. Direcção de Adorado Mara.
Oficinas:
Oficina de dança e teatro, oferecida pelo Ministério da Cultura, em 2013.
Oficina de dança, oferecida pela Alliance Française de Luanda, com o professor Colibali, em 2014.
CASCA | PEDRO PINTO nasceu em 1976, em Alverca, Lisboa. É um dos poucos artistas luso-angolanos no mundo da arte contemporânea nacional. É um artista auto-didacta que sempre apreciou o mundo das artes plásticas, acreditando que é uma paixão e fervor da sua vida. Como qualquer artista quando cria uma obra, é inevitável não passar o que realmente é e sente para as suas criações. Ficou conhecido pelo trabalho de cenários que fez para a TEA Club, teatro musical no Cine Atlântico, em Luanda. Fez a sua primeira exposição colectiva com o artista plástico Guilherme Mampuya, no Hotel Términus, Lobito.
CRISTIANO MANGOVO, nasceu em Cabinda, em 1982.
Prémios
Julho 2014 – Menção Honrosa em Escultura, Prémio EnsArt’14, Camões/Centro Cultural Português, Luanda
– Menção Honrosa em Pintura, Alliance Française, Luanda
Fevereiro 2014 – 1º Classificado e Prémio do Público do Prémio ‘’Mirella Antognoli Argelá’’ de Pintura e Escultura Artistas Angolanos, organizado pela Embaixada da Itália em Angola ONLUS, Galeria Celamar, Luanda
Maio 2007 – 5º Classificado do “Concurso da Francofonia», Sociedade Francofonia, Kinshasa, RDC
Junho 2006 – 3º Classificado do “Concurso Nacional/Regional» sobre “Promessa de Igualdade” pelo Fundo das Nações Unidas para a População, Kinshasa, RDC
Novembro 2005 – “Prémio Especial do Concurso do Fundo das Nações Unidas para População sobre “Promessa de igualdade, violência e desigualdade sexual feita às mulheres”, Kinshasa, RDC
FINEZA SEBASTIÃO TETA | FISTY, nasceu em Luanda, em 1977.
Exposições Individuais
2014 – Divergente, Camões/Centro Cultural Português, Luanda
2015 – As Cores da Liberdade, Memorial Dr. António Agostinho Neto, Luanda
Exposições Colectivas
2005 – Expo Japão
2007 – Expo Zaragoza
2010 – Expo Coreia do Sul
2012 – Bienal de Veneza
2015 – Expo Milão
Prémios
1988 – Menção Honrosa, Prémio EnsArte’88, Luanda
2007 – Prémio Juventude, Prémio EnsArte’07, Camões/Centro Cultural Português, Luanda
2014 – Prémio de Pintura, Prémio EnsArte’14, Camões/Centro Cultural Português, Luanda
ENGRÁCIA FERREIRA DOS SANTOS (GRÁCIA FERREIRA) nasceu em Luanda, em 1973. Concluiu o ensino médio de artes plásticas defendendo o trabalho final de escultura com o tema “diferença conceptual entre estatueta e estátua”. Entre 1998 e 2001, foi professora de Educação Visual e Plástica e Formação Manual Politécnica nas Escolas Ngola Mbandi, Colégio Sol Nascente, em Luanda. Para além da docência tem participado em exposições como artista plástica. Encontra-se a frequentar a licenciatura de Arquitectura na Universidade Lusófona, Lisboa.
HORÁCIO MESQUITA nasceu em Benguela, em 1953. Estudou na Escola de Cerâmica Bordalo Pinheiro, em Portugal. Frequentou um estágio na fábrica de cerâmica SECLA, especializando-se em cerâmica industrial termodinâmica. Especializou-se na tecnologia de metais e construção de máquinas de fundição no Algarve. Quando regressa à sua terra natal, dedica-se à cerâmica e ilustração de selos para os Correios de Angola. É desenhador das notas monetárias de Angola há mais de 20 anos. Actualmente é consultor do BNA.
ANTÓNIO FELICIANO DIAS DOS SANTOS “KIDÁ” nasceu em 1961, em Sassa-Cária/Dande, Província do Bengo.
Prémios
- 1987 – Prémio Nacional de gravura UNAP/87
- 1999 – Prémio Cidade de Luanda em Artes Plásticas/gravura
É autor da logomarca de Angola na Expo-Zaragoza, Espanha, 2008
LUÍS CEBOLO, nasceu em 1968, na Bibala, Província do Namíbe. Trabalha como formador e suporte em tecnologias de informação para diversas entidades. Possui um vasto conhecimento em análise e desenvolvimento de sistemas.
MARCELA COSTA, nasceu no Golungo Alto, Província do Kwanza Norte. Fez a sua formação em Luanda, no Instituto Industrial, onde concluiu o Curso de Artes Visuais e posteriormente, o Curso de Instrutor de Artes Plásticas. Em 1984, mudou-se para a Suécia, tendo concluído o Curso de Tecelagem Artísticas e suas Superações, no Instituto Handarbetets Vanner, de Estocolmo e Saterslanta Henslojdes Gard em Dolana.
Conta no seu percurso com mais de 20 exposições individuais e mais de 30 colectivas, em galerias nacionais e internacionais.
OLGA MEDEIRO é natural de Luanda e nasceu em 1989. Desder muito cedo que tem uma grande paixão pela arte, tendo participado em diversos eventos (música, teatro, modelo). Frequentou o 3º ano de Relações Internacionais na Universidade Técnica de Angola (UTANGA). Em 2015, concluiu o curso de Esculturação em Legumes e Fruta.
ONDJAKI nasceu em luanda, em 1977. É Prosador e às vezes poeta. Co-realizou o Documentário “Oxalá cresçam Pitangas”, sobre a cidade de Luanda. É membro da União dos Escritores Angolanos. Licenciado em Sociologia em Portugal, fez doutoramento em Estudos Africanos em Itália. Já recebeu os seguintes Prémios:
- 2002: Menção Honrosa – Prémio António Jacinto (Angola)
- 2004: Prémio literário Sagrada Esperança (Angola)
- 2004: Prémio Literário António Palouro (Portugal)
- 2007: Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco (Portugal)
-2008: Grinzane for Africa – young writer (Itália)
- 2012: Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância (Portugal)
- 2010: Prémio Juvenil (Brasil)
- 2010: Prémio Jabuti (Brasil)
- 2013 – Prémio José Saramago (Portugal)
Muitas das suas obras encontram-se traduzidas em francês, espanhol, italiano, alemão, inglês, sérvio, polaco e sueco.
PAULO AMARAL, nasceu em Lisboa em 1969. Frequentou o Instituto Médio de Educação de Luanda (Makarengo). É desenhador de projectos e arquitectura. Sempre ligado aos traços, em 1998, descobre o sentido das cores e começa a sua carreira como pintor. Autodidacta, realizou a sua primeira exposição em 2001, tendo desde então participado em mais de 25 exposições individuais e colectivas.
PAULO KUSSY nasceu em Luanda. Desde muito cedo que demonstrou interesse pelas artes plásticas, tendo realizado os primeiros esboços no decurso da instrução primária.
Funcionário do Ministério da Cultura desde 2006, Professor de Desenho e de Anatomia no Complexo de Escolas de Arte (CEARTE) e desde 2008, Professor de Desenho Artístico e de Geometria Descritiva na Licenciatura de Arquitectura da Universidade Metodista de Angola
Concluiu, em 2013, o Mestrado em Anatomia Artística na Faculdade de Belas artes da Universidade Clássica de Lisboa.
Licenciatura em Artes Plásticas – variante de Pintura – Faculdade de Belas Artes da Universidade Clássica de Lisboa (2003).
RAÚL ROSÁRIO nasceu em 1973, em Benguela. Foi instrutor de Equitação e Desenhador Gráfico e, em 1990, descobre o teatro, integrando o Grupo Elinga Teatro. Estreou-se com a obra “Equus” de Peter Sahaffer, encenada por Maria João Ganga. Tem participado em festivais nacionais e internacionais.
Em 1998, após a sua participação na Expo Lisboa, foi para Coimbra onde se profissionalizou na Escola da Noite com a “Tragédia de Esquilo”, “Os Persas” e o “Embondeiro que Sonhava Pássaros” de Mia Couto.
Durante a sua carreira participou em mais de 30 peças encenadas por vários dramaturgos e encenadores, entre os quais Rogério de Carvalho, Maria João Ganga, José Mena Abrantes, Miguel Hurst.
No cinema destaca-se a participação nos filmes “A Cidade Vazia” de Maria João Ganga, o “Herói” de Zezé Gamboa e “Cartas de Guerra” de Ivo M. Ferreira.
MANUEL BERNARDO SANGUE “SANGUITO”, nasceu em 1960, na Província do Bengo. Músico de profissão, com cerca de 40 anos de experiência na música.
Formado em Música Clássica e Instrutor de Música (Angola e Portugal).
Em Angola participou em diversos projectos como os Agrupamentos, os Anjos, Petro Clave, Semba Tropical, Semba África, etc.
Em 1997, iniciou a sua carreira de músico a solo, tendo já gravado 4 cd’s: Lenta Vida (1998), Ngueza (2003), Kamba Diami (2010) e Passo a Passo (2011).
JOSÉ DA SILVA PINTO nasceu no Lobito em 1959. Em 1975 foi para Zurique onde estudou Biotecnologia.
Em 1980 iniciou-se na fotografia, influenciado por Eduardo Gageiro. Citando o artista “Daí para cá, tenho estado a aprender a ver e vou fazendo aquilo que gosto mais, isto é, ver com olhos de ver, contar as minhas histórias simples da vida com verdade. Em 1997 a passagem pela Ásia, ensinou-me a paciência, aprendi a saber esperar o melhor momento, o sorriso, o esgar, o olhar”.
Viveu no Cambodja, no Vietname, e em Espanha. Desde 2000 que reside em Angola.
Exposições
2003
“Olhares”
Sala do Casino Hotel Marinha, Luanda
2004
“Deambulações”
Bar Pub Desigual, Luanda
2005
“Meet the Arts Of Angola”
Embaixada de Angola em Tóquio, Japão
2006
“Dipanda Forever”
Exposição Colectiva – Trienal de Luanda
2007
Exposição individual em Seoul, Coreia do Sul, a convite do Escritório da Representação de Angola
Livros
“José Silva Pinto”
BESA, Outubro de 2008
Edição Barbieri
“Cá Entre Nós”
2012
Edições Tinta da China
ANTÓNIO “THÓ SIMÕES” natural de Malange, nasceu em 1973. Afirma que não é pintor nem artista plástico – nega quaisquer rótulos que limitem as suas intenções. Pinta, faz colagens, cria arte urbana e digital, performances, instalações, filmes e fotografias, mas o trabalho “não obedece a uma componente ou tendência que permita identificar com clareza um determinado estilo. Se calhar o mais fácil seria dizer que sou, somente, um artista”.
Inicou-se nas artes na União Nacional dos Artistas Plásticos Angolanos (UNAP) e depois no Instituto de Formação Artística e Cultural (INFAC), onde se formou. É um pesquisador nato, curioso por natureza e o magnetismo que África e Angola exercem no seu trabalho são inegáveis, tanto como os vários lugares que já visitou no mundo.
Actualmente, abraça ainda projectos de carácter socio-cultural e ambiental – o graffiti no Elinga Teatro, contra a sua destruição, não deixa ninguém indiferente. Filho da primeira geração de artistas do pós-independência, a passagem de conhecimentos e técnicas é fundamental para o artista, que relembra uma altura difícil para os jovens artistas que entravam no mundo da arte.
Com os olhos sempre postos no futuro e as mangas arregaçadas, Thó Simões concluiu o celebrado projecto Murais da Leba, em 6000 m2 de parede nas Províncias do Namíbe e Huíla, englobando artistas angolanos e internacionais, alunos do ensino primário e secundário, na arte urbana.
TRIGO LIMPO (também conhecido como TL) é um grupo formado por 4 elementos (3 músicos e um produtor). O quarteto formou-se em Novembro de 2014 na cidade de Windhoek, Namíbia. Os quatro elementos seguiam uma carreira a solo antes de se juntarem para dar início ao projecto Trigo Limpo. Com um estilo de música moderna e cativante, misturam diversos géneros musicais que são influenciados pelo Kizomba, House Music e outros.
Pensar e Falar Angola
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