ALINE FRAZÃO E RUI CRUZ EM CONCERTO NO LARGO INTENDENTE [SÁB, 13 JUL 2013]
Manuel Lino
As festas da Mouraria continuam e com elas muitos e bons concertos gratuitos. Este sábado, Aline Frazão, uma das mais belas e promissoras vozes da nova geração de músicos angolanos, e Rui Cruz, um surpreendente artista da nova música de Cabo Verde, atuam no Largo Intendente, às 21h30.
Aline Frazão nasceu e cresceu em Luanda e vive actualmente em Lisboa. Pisou o palco pela primeira vez com 9 anos e desde essa altura teve a oportunidade de cantar vários estilos de música como fado, MPB, Jazz e música tradicional de Angola e Cabo-Verde. Com 15 anos começou a escrever as primeiras canções, tocando a guitarra com influências que vinham do Brasil, em especial da bossa nova. Viveu em Espanha e já atuou em diversas cidades. Em Setembro de 2011, entrou em estúdio para gravar o seu primeiro disco. “Clave Bantu” é uma produção independente que reúne um selecção de onze temas originais compostos pela angolana durante esses últimos quatro anos de viagens. Inclui ainda duas parcerias inéditas com dois escritores angolanos, José Eduardo Agualusa e Ondjaki.
Aline Frazão nasceu e cresceu em Luanda e vive actualmente em Lisboa. Pisou o palco pela primeira vez com 9 anos e desde essa altura teve a oportunidade de cantar vários estilos de música como fado, MPB, Jazz e música tradicional de Angola e Cabo-Verde. Com 15 anos começou a escrever as primeiras canções, tocando a guitarra com influências que vinham do Brasil, em especial da bossa nova. Viveu em Espanha e já atuou em diversas cidades. Em Setembro de 2011, entrou em estúdio para gravar o seu primeiro disco. “Clave Bantu” é uma produção independente que reúne um selecção de onze temas originais compostos pela angolana durante esses últimos quatro anos de viagens. Inclui ainda duas parcerias inéditas com dois escritores angolanos, José Eduardo Agualusa e Ondjaki.
Já Rui Cruz, compositor e cantor cabo-verdiano, segue as suas origens africanas através da sua voz única. Cresceu rodeado de músicos, e foi buscar ao universo crioulo tradicional inspiração, que fundiu com novas linguagens. Canta temas que lembram as suas origens e destaca-se pela qualidade melódica e harmónica, bem como pelos seus poemas que dão letra à sua música. É hábil na sua forma peculiar de brincar com as palavras, numa fonética muito própria do crioulo cabo-verdiano na sua vertente de Santiago.
Pensar e Falar Angola
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