segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Efeméride - 4 de Fevereiro de 1961


‎04-02-2013

Efeméride
MPLA honra memória dos heróis do 4 de Fevereiro

Luanda O Bureau Político do MPLA exortou o povo angolano a honrar a memória dos heróis do Quatro de Fevereiro através da sua participação nas iniciativas do governo pela construção de uma Angola melhor que garanta o bem estar de todos os cidadãos.

Numa Nota de Imprensa chegada à Angop, o Bureau Político do MPLA, "imbuído do espírito e determinação dos artífices do Quatro de Fevereiro, exorta todos os angolanos, de Cabinda ao Cunene, a mobilizarem-se em torno do Executivo, participando nas iniciativas tendentes à construção de uma Angola melhor, honrando, desta forma, a memória de todos quantos lutaram pela conquista da liberdade e independência" de Angola.

Na Nota de Imprensa, o Bureau Político do partido governante em Angola "reitera a firme disposição de continuar fiel aos ideais do Quatro de Fevereiro, lutando pela preservação da unidade e coesão nacional, pela consolidação da Democracia e das instituições e pela garantia dos pressupostos básicos necessários ao desenvolvimento, através to aumentos da produção, da estabilidade financeira e da transformação e diversificação da estrutura económica para que o país possa "crescer mais e distribuir melhor".

Considera que as comemorações do Quatro de Fevereiro, em 2013, decorrem numa altura em que o MPLA e o seu Executivo redobram esforços pela satisfação das necessidades dos cidadãos, "cumprindo o seu Programa de Governo para o período 2012/2017, que mereceu a preferência dos angolanos nas eleições gerais de 31 de Agosto último".

04-02-2013 0:29

Efeméride
MPLA honra memória dos heróis do 4 de Fevereiro

Luanda O Bureau Político do MPLA exortou o povo angolano a honrar a memória dos heróis do Quatro de Fevereiro através da sua participação nas iniciativas do governo pela construção de uma Angola melhor que garanta o bem estar de todos os cidadãos.
 
Numa Nota de Imprensa chegada à Angop, o Bureau Político do MPLA, "imbuído do espírito e determinação dos artífices do Quatro de Fevereiro, exorta todos os angolanos, de Cabinda ao Cunene, a mobilizarem-se em torno do Executivo, participando nas iniciativas tendentes à construção de uma Angola melhor, honrando, desta forma, a memória de todos quantos lutaram pela conquista da liberdade e independência" de Angola.
 
Na Nota de Imprensa, o Bureau Político do partido governante em Angola "reitera a firme disposição de continuar fiel aos ideais do Quatro de Fevereiro, lutando pela preservação da unidade e coesão nacional, pela consolidação da Democracia e das instituições e pela garantia dos pressupostos básicos necessários ao desenvolvimento, através to aumentos da produção, da estabilidade financeira e da transformação e diversificação da estrutura económica para que o país possa "crescer mais e distribuir melhor".
 
Considera que as comemorações do Quatro de Fevereiro, em 2013, decorrem numa altura em que o MPLA e o seu Executivo redobram esforços pela satisfação das necessidades dos cidadãos, "cumprindo o seu Programa de Governo para o período 2012/2017, que mereceu a preferência dos angolanos nas eleições gerais de 31 de Agosto último".
 
Para o MPLA, o exemplo "inapagável" dos Heróis do Quatro de Fevereiro "deve servir de incentivo às novas gerações de angolanos, motivando-os a participar no desenvolvimento económico e social do país, no quadro da promoção da igualdade de direitos e de oportunidades, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, crença religiosa, opção política ou quaisquer outras formas de discriminação".
 
No documento, o Bureau Político do MPLA endereça uma palavra de apreço aos antigos combatentes e veteranos da Pátria e reitera a defesa da promoção de acções de natureza política, económica, social e cultural, visando a sua dignificação, em reconhecimento da sua prestimosa participação na história da criação da nação angolana.
 
Recorda, com orgulho, que, há 52 anos, um grupo destemido de nacionalistas angolanos, "cientes de que o colonialismo português não cairia sem luta"
iniciou a luta armada contra o poderoso exercito colonial, "tendo consentido enormes sacrifícios e superado todos os obstáculos, para que, a 11 de Novembro de 1975, fosse proclamada "perante a África e o Mundo, a Independência de Angola".
 
O Bureau Político do MPLA considera, por último, que o Quatro de Fevereiro de 1961 "foi produto da tomada de consciência nacionalista e revolucionária de destacados patriotas, que souberam interpretar os anseios mais legítimos do povo angolano contra a recusa, pelo então regime colonial, das propostas pacíficas para autodeterminação dos angolanos".Para o MPLA, o exemplo "inapagável" dos Heróis do Quatro de Fevereiro "deve servir de incentivo às novas gerações de angolanos, motivando-os a participar no desenvolvimento económico e social do país, no quadro da promoção da igualdade de direitos e de oportunidades, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, crença religiosa, opção política ou quaisquer outras formas de discriminação".

No documento, o Bureau Político do MPLA endereça uma palavra de apreço aos antigos combatentes e veteranos da Pátria e reitera a defesa da promoção de acções de natureza política, económica, social e cultural, visando a sua dignificação, em reconhecimento da sua prestimosa participação na história da criação da nação angolana.

Recorda, com orgulho, que, há 52 anos, um grupo destemido de nacionalistas angolanos, "cientes de que o colonialismo português não cairia sem luta"
iniciou a luta armada contra o poderoso exercito colonial, "tendo consentido enormes sacrifícios e superado todos os obstáculos, para que, a 11 de Novembro de 1975, fosse proclamada "perante a África e o Mundo, a Independência de Angola".

O Bureau Político do MPLA considera, por último, que o Quatro de Fevereiro de 1961 "foi produto da tomada de consciência nacionalista e revolucionária de destacados patriotas, que souberam interpretar os anseios mais legítimos do povo angolano contra a recusa, pelo então regime colonial, das propostas pacíficas para autodeterminação dos angolanos".



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