A história complexa do Presidente José Eduardo dos Santos continua após a sua morte.
Ler a imprensa espanhola, El País, verificamos uma conta bancária que parece não ter fundo ou ser horizontalmente de perder de vista. Estes milhões de Dolares espalhados pelo mundo são apetecíveis. Mas fiquemos com o Presidente na memória com o que de bom conseguiu fazer ao país. Tivemos 38 anos para o destruir, destituir, modificar ou melhor aconselhar. Hoje é fácil destruir. Os seus defensores anteriores estão hoje na primeira linha a destruir a Figura Ímpar que foi na Presidência. Começando pelos intimos, família incluída.
Sua filha, Tchizé dos Santos, mostrou ontem em entrevista a uma televisão de Portugal, o que não fez no 'reinado' de José Eduardo dos Santos. Acusou o poder instituído, os Orgãos de Soberania, de atentar contra a sua vida, esquecendo os anos que foi ela a primeira da linha da frente a fazer desaparecer os 'amigos' inconvenienes, a fazer o papel de política sem base para além do nome e dos laços familiares. Onde tocou destruiu. Só faltava destruir o nome de seu pai. Fê-lo agora.
1. “Eu não fiz nenhuma acusação de envenenamento, eu pedi uma investigação de homicídio.” -
todas as redes sociais estão infestadas das suas afirmações inflamadas
2. “Uma das afirmações que consta nos autos é que o meu pai ficou 16 horas sem comer.”
quem afirmou, se todos estavam, como diz, a soldo do poder Angolano? Ela? Não é credível
3. “Nenhum médico conseguiu explicar como é que o meu pai conseguiu chegar de Angola com 30 quilos a menos. Filhos nunca foram informados que o pai estava a perder muito peso”.
se estava tão preocupada com o pai, não se falavam nem ao telefone. Que filhos estes....?
4. “A saúde e a vida do meu pai eram da responsabilidade de qualquer um dos filhos.”
onde esteve desde que o pai saiu de Angola?
5.“O povo angolano está a pedir que os filhos não entreguem o corpo. O povo de Angola está a sentir-se humilhado.”
quem é a senhora para falar em nome do povo angolano?
O Sr. Eng. José Eduardo dos Santos foi o 2º Presidente da República de Angola e merece receber Honras Nacionais, merece ter um funeral nacional.
A História definirá o que caracterizar deste longo 'reinado'.
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