terça-feira, 11 de novembro de 2014

11 de Novembro - 39 anos de Independência

Angola, o nosso país, comemora neste 11 de Novembro de 2014, trinta e nove anos de Independência Nacional.
Na grandeza do seu mosaico humano e cultural, obriga a cada um e a todos, a profunda reflexão sobre o sentimento do pátrio, de certeza e convicção da identidade angolana, assente nos pressupostos  da liberdade,  do bem de todos, na Pátria  do nosso nascimento comum.    
Chegados aos 39 anos de Independência, resultantes do esforço colectivo dos que nos precederam na história, com influencia externa ou não, entende-se ter chegado o momento de refletirmos com profundidade,  sobre a trajetória das nossas opções, sem buscar culpados. 
Importa, sem tibiezas, analisar se o sonho dos nossos antepassados foi alcançado na plenitude ou, se pelo contrário, nós, os continuadores da Pátria, pretendemos, simplesmente, substituir o regime colonial.
A Independência Nacional deve refletir o tributo de todos os que deram o melhor de si, para a sua conquista, independentemente das cores político-partidárias, confissão religiosa, local de nascimento, identidade etnolinguística, cultural, tendo em atenção a nossa idiossincrasia.
Que este não seja apenas um momento de convívio, de feriado, fanfarras desgarradas, mas, um momento em que a nossa angolanidade se afirme.
 Importa construir uma Angola inclusiva, de todos e para todos.
Construir Angola implica honrar o legado dos pioneiros da nossa história.
Valorizados na nossa identidade, seremos mais fortes, porque teremos Angola e os angolanos no epicentro dos nossos interesses colectivos e, pulsaremos Angola como o mais importante para todos, para além das convicções político- partidárias.
A independência nacional que temos a honra de comemorar, nunca foi, não é, nunca será, apanágio de um partido político, mas a expressão profunda do sentimento generalizado do nacionalismo angolano, assente nas ideias da realização da dignidade da pessoa humana, no nosso berço comum: Angola.


Pensar e Falar Angola

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