PAISAGENS PROPÍCIAS PELA CDC
ANGOLA EM SEGUNDO LUGAR
A coreografia Paisagens Propícias foi eleita pela crítica especializada do jornal “Público”, a segunda melhor peça de dança entre as criações portuguesas e internacionais, apresentadas em Portugal, durante o ano de 2013. Considerada pelo jornalista e crítico de arte Tiago Bartolomeu Costa “um exemplo feliz de uma colaboração internacional”, Paisagens Propícias foi criada pelo coreógrafo português Rui Lopes Graça para a Companhia de Dança Contemporânea de Angola, propondo-nos a recuperação de memórias e heranças, a partir das vivências e da obra do antropólogo angolano Ruy Duarte de Carvalho, celebrando uma vida que se continuou nas vidas, nas geografias e nas culturas dos povos do sul de Angola, que habitam o deserto do Namibe. Com música original do compositor João Lucas, desenho de figurinos e cenografia de Nuno Guimarães e esculturas de Isaac Dikuiza, Paisagens Propícias teve a sua estreia mundial no Teatro Camões em Lisboa, em Janeiro de 2013 (tendo-se seguido uma digressão pelo Porto e Bragança). Apesar de ainda não ter sido apresentada em Angola, por falta de espaço cénico apropriado, foi já vista em Cuba, Israel e, mais recentemente, em Espanha a convite do Ministério da Cultura e da Embaixada de Angola naquele país, no âmbito do programa de internacionalização da cultura angolana. Acreditando que o desafio da criação deva ser a internacionalização, Tiago Costa refere ainda, no seu artigo publicado no suplemento “Ípsilon”, que a presença de obras que, como Paisagens Propícias procurem outras linguagens corporais e opções estéticas, “mostra a necessária reflexão sobre o modo como a criação contemporânea, mais do que transnacional, trabalha a partir de contrapontos e nos interstícios dos discursos formatados”. Com Paisagens Propícias a CDC Angola foi posta à prova junto de nomes internacionais de referência como Companhia Marie Chouinard, Wim Wandekeybus, Olga Roriz, Clara Andermatt, Raimund Hoghe, Monika Gintersdorfer & Knut Klassen. Gabinete de Divulgação e Imagem, da CDC Angola em Luanda, aos 06 de Dezembro de 2013
Artigo de TBC em: http://ipsilon.publico.pt/teatro/texto.aspx?id=3283277
ANGOLA EM SEGUNDO LUGAR
A coreografia Paisagens Propícias foi eleita pela crítica especializada do jornal “Público”, a segunda melhor peça de dança entre as criações portuguesas e internacionais, apresentadas em Portugal, durante o ano de 2013. Considerada pelo jornalista e crítico de arte Tiago Bartolomeu Costa “um exemplo feliz de uma colaboração internacional”, Paisagens Propícias foi criada pelo coreógrafo português Rui Lopes Graça para a Companhia de Dança Contemporânea de Angola, propondo-nos a recuperação de memórias e heranças, a partir das vivências e da obra do antropólogo angolano Ruy Duarte de Carvalho, celebrando uma vida que se continuou nas vidas, nas geografias e nas culturas dos povos do sul de Angola, que habitam o deserto do Namibe. Com música original do compositor João Lucas, desenho de figurinos e cenografia de Nuno Guimarães e esculturas de Isaac Dikuiza, Paisagens Propícias teve a sua estreia mundial no Teatro Camões em Lisboa, em Janeiro de 2013 (tendo-se seguido uma digressão pelo Porto e Bragança). Apesar de ainda não ter sido apresentada em Angola, por falta de espaço cénico apropriado, foi já vista em Cuba, Israel e, mais recentemente, em Espanha a convite do Ministério da Cultura e da Embaixada de Angola naquele país, no âmbito do programa de internacionalização da cultura angolana. Acreditando que o desafio da criação deva ser a internacionalização, Tiago Costa refere ainda, no seu artigo publicado no suplemento “Ípsilon”, que a presença de obras que, como Paisagens Propícias procurem outras linguagens corporais e opções estéticas, “mostra a necessária reflexão sobre o modo como a criação contemporânea, mais do que transnacional, trabalha a partir de contrapontos e nos interstícios dos discursos formatados”. Com Paisagens Propícias a CDC Angola foi posta à prova junto de nomes internacionais de referência como Companhia Marie Chouinard, Wim Wandekeybus, Olga Roriz, Clara Andermatt, Raimund Hoghe, Monika Gintersdorfer & Knut Klassen. Gabinete de Divulgação e Imagem, da CDC Angola em Luanda, aos 06 de Dezembro de 2013
Artigo de TBC em: http://ipsilon.publico.pt/teatro/texto.aspx?id=3283277
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