quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

E vão mudando as cadeiras

O antigo ministro angolano Rui Mangueira foi esta quarta-feira eleito novo presidente do Conselho de Administração do Banco de Fomento Angola (BFA), numa deliberação unânime dos acionistas, informou o banco angolano.
Os acionistas Unitel, que detêm 51,9% do capital, e BPI (os restantes 48,1%) elegeram hoje os seus órgãos sociais para o triénio 2020/2022, designando além de Rui Mangueira, António Domingues e Osvaldo Salvador de Lemos Macaia como vice-presidentes.
Rui Jorge Carneiro Mangueira é jurista e diplomata de carreira e exerceu o cargo de ministro da Justiça e Direitos Humanos, no governo liderado pelo ex-Presidente José Eduardo dos Santos, entre 2012 e 2017.
Foi nomeado embaixador no Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte em março de 2018, por João Lourenço, tendo sido exonerado do cargo pelo Presidente angolano em outubro de 2019.
O anterior presidente do Conselho de Administração do Banco de Fomento Angola (BFA), Mário Leite Silva, apresentou a sua renúncia ao cargo na passada quinta-feira, decisão que justificou por ter sido excluído da nova lista de administradores aprovada em dezembro pela operadora de telecomunicações angolana Unitel.
A Comissão Executiva do BFA será presidida por António Manuel Silveira Catana e o Conselho Fiscal por Ari Nelson Brandão.
João Francisco Quipipa vai ser o presidente da Mesa da Assembleia Geral, que tem como vice-presidente Luís Graça Moura.
Mário Leite da Silva, gestor e apontado como o braço direito de Isabel dos Santos é um dos implicados nos esquemas financeiros vindos a público através da investigação jornalística conhecida como “Luanda Leaks” e foi constituído arguido pela Procuradoria-Geral da República de Angola.
in Observador


Pensar e Falar Angola

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Domingos da Cruz "Activista "pronuncia-se sobre Luanda Leaks e Isabel do...



Pensar e Falar Angola

Uma opinião de vez em quando

Ligo a televisão e só me aparece a Luanda Leaks. Mas onde é que estou? Passado, presente, futuro ou já me defuntei e isto é apenas uma cena dum filme de mal-feitores, mal feito, tardio, cinzento. Ou será que estou noutro país e não dei por ter mudado? A família em polvorosa. E o Senhor X, e o Y e reúnem-se aqui e ali. Só agora? Só estas personagens? E agora são todos contra? Bolas, Angola deve ter mais que fazer, mais que mostrar, mais que progredir. A Sra. Engenheira fez... e ninguém deu por nada na altura? Quem assinou por baixo? E ao lado? Quem foi que deu 750 mil documentos? Todos são deste caso?????? 
Acho que estou a assistir em directo na televisão da Banda a um golpe de Estado na Dipanda. 
Seriamente: vamos arrumar tudo direitinho e deixar a justiça actuar. Não vamos acusar ninguém antes de tempo. Pratos limpos e tempo ao tempo com transparência.


Pensar e Falar Angola

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

45 anos dos Acordos de Alvor

Faz hoje 45 anos a Assinatura do Acordo de Alvor, em que Portugal reconhece a independência de Angola.


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