Encontrei esta foto em www.nossoskimbos.net. Achei a foto espectacular. Escrevi para o autor do site, com o objectivo de saber mais informações sobre a foto, mas não obtive resposta.
A foto está identificada como sanzala.
Trata-se de uma fotografia aérea sobre um aglomerado construído pelo homem.
È um espaço limitado por cercas construídas por elementos vegetais, onde a forma circular predomina.
A organização dos espaços é um autêntico labirinto orgânico sobre um suporte que parece ser plano, regular e com pouca vegetação.
À primeira vista não se detecta uma estrutura urbana que tenha organizado o espaço. Porém a forma circular tem um espaço aproximadamente central, delimitado, de onde partem varias cercas.
Toda a propriedade é dividida meticulosamente. Existem espaço de permanência e espaços de passagem, que tomam o aspecto de estreitos corredores. Os espaços de permanência podem conter de um a seis pequenos abrigos com estrutura em madeira e cobertura vegetal cónica; estes espaços nunca estão em contacto directo com o limite exterior, talvez por razões de segurança..
Existem também celeiros cilindricos resultantes do entrelaçado de pequenos ramos de árvore.
Os abrigos são tão pequenos que comparando com a escala humana, diria que são abrigos de uma ou duas pessoas. O diâmetro não ultrapassará a medida de um homem.
O que se destaca nesta forma urbana é principalmente a forma concentrada como se apresentam os vários elementos, e a exclusividade dos elementos vegetais.
A foto está identificada como sanzala.
Trata-se de uma fotografia aérea sobre um aglomerado construído pelo homem.
È um espaço limitado por cercas construídas por elementos vegetais, onde a forma circular predomina.
A organização dos espaços é um autêntico labirinto orgânico sobre um suporte que parece ser plano, regular e com pouca vegetação.
À primeira vista não se detecta uma estrutura urbana que tenha organizado o espaço. Porém a forma circular tem um espaço aproximadamente central, delimitado, de onde partem varias cercas.
Toda a propriedade é dividida meticulosamente. Existem espaço de permanência e espaços de passagem, que tomam o aspecto de estreitos corredores. Os espaços de permanência podem conter de um a seis pequenos abrigos com estrutura em madeira e cobertura vegetal cónica; estes espaços nunca estão em contacto directo com o limite exterior, talvez por razões de segurança..
Existem também celeiros cilindricos resultantes do entrelaçado de pequenos ramos de árvore.
Os abrigos são tão pequenos que comparando com a escala humana, diria que são abrigos de uma ou duas pessoas. O diâmetro não ultrapassará a medida de um homem.
O que se destaca nesta forma urbana é principalmente a forma concentrada como se apresentam os vários elementos, e a exclusividade dos elementos vegetais.
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